Sur le désir de se jeter à l'eau. E o manuscrito virou livro

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i32p106-115

Palabras clave:

crítica genética, literatura contemporânea

Resumen

Este artigo tem por objetivo discutir as possibilidades de leitura dos manuscritos de Boutès (2008) publicados pelo próprio autor Pascal Quignard em volume intitulado Sur le désir de se jeter à l’eau (2011). Uma vez que os manuscritos deixam a esfera privada, mas também a exclusividade da esfera crítica, penso aqui na crítica genética, e passam a circular como livro, abre-se caminho para outras possibilidades crítico-interpretativas. Assim, em diálogo com a noção de “paratexto” [seuils] de Gérard Genette, mas também com o projeto de Francis Ponge intitulado La Fabrique du pré, proponho algumas interrogações à crítica genética.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Verónica Galíndez, Universidade de São Paulo

    Professora de Literaturas de Língua Francesa da Universidade de São Paulo (USP).

Referencias

CALLE-GRUBER, Mireille (org.). Pascal Quignard ou la littérature démembrée par les muses. Paris: Presses Sorbonne Nouvelle, 2011.

GENETTE, Gérard. Seuils. Paris: Seuil, 1987.

GENETTE, Gérard. Paratextos editoriais. Trad. Álvaro Faleiros. São Paulo: Ateliê, 2009.

HERZOG, Werner. Die Höhle der vergessenen Träume [Cave of Forgotten Dreams], 2010.

LAPEYRE-DESMAISON, Chantal. Mémoire de l’origine. Paris: Galilée, 2006.

PONGE, Francis. La fabrique du pré. Paris: Skira, 1971.

QUIGNARD, Pascal. Boutès. Paris: Galilée, 2008.

QUIGNARD, Pascal. Butes. Trad. Verónica Galíndez. São Paulo: Dobra, 2013.

QUIGNARD, Pascal. Les Désarçonnés. Paris: Grasset, 2012.

QUIGNARD, Pascal. Rhétorique spéculative. Paris: Gallimard, 1995.

QUIGNARD, Pascal; FENOGLIO, Irène. Sur le désir de se jeter à l’eau. Paris: Presses Sorbonne Nouvelle, 2011.

RANCIÈRE, Jacques. La mésentente. Paris: Galilée, 1995.

Publicado

2017-06-30

Cómo citar

Galíndez, V. (2017). Sur le désir de se jeter à l’eau. E o manuscrito virou livro. Manuscrítica: Revista De Crítica Genética, 32, 106-115. https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i32p106-115