Da leitura à escritura - Matrizes e marginália da estrutura de Avalovara
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i22p159-190Mots-clés :
Matrizes, Marginália, Mallarmé, Umberto Eco, Obra Aberta.Résumé
Pensando na ideia de que o ato deescrever é antecedido por uma leitura e poruma pesquisa este trabalho apresentaalgumas hipóteses de como Osman Linscompôs a base estrutural de Avalovara apartir de alguns conceitos da obra inacabadaLe Livre, de Stéphane Mallarmé. Paravisualizar esta relação, o estudo mostra umdiálogo existente em cartas, depoimentos,matrizes, notas de planejamento e,principalmente, na marginália contida emObra Aberta, de Umberto Eco. Desse modo, épossível estabelecer como tais leituras foramassimiladas e transfiguradas na estruturaçãodo romance bem como colaboram para acompreensão da poética de Avalovara.##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
##plugins.themes.default.displayStats.noStats##
Téléchargements
Publiée
2012-06-30
Numéro
Rubrique
Incipit
Licence
(c) Copyright Eder Rodrigues Pereira 2012
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
Comment citer
Pereira, E. R. (2012). Da leitura à escritura - Matrizes e marginália da estrutura de Avalovara. Manuscrítica: Revista De Crítica Genética, 22, 159-190. https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i22p159-190