A metamorfose do eu-lírico no poema "Se foi de sol aquela madrugada" de Caio Fernando Abreu

Auteurs

  • Sara Regina Albuquerque França Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

DOI :

https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i33p135-150

Mots-clés :

Poesia, Caio Fernando Abreu, Crítica Genética.

Résumé

Debruçando seus estudos sobre as cinco versões do poema “Se foi de sol aquela madrugada” de Caio Fernando Abreu, este trabalho científico pretende analisar o processo criativo do referido escritor, sob a perspectiva da metamorfose do eu-lírico que acontece ao longo do percurso das reescrituras.

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Biographie de l'auteur

  • Sara Regina Albuquerque França, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

    Escritora. Mestranda em Escrita Criativa na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Références

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GRÉSILLON, A. Elementos de crítica genética. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2007.

HOUAISS, A. Dicionário Houaiss de Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

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Publiée

2017-10-17

Comment citer

França, S. R. A. (2017). A metamorfose do eu-lírico no poema "Se foi de sol aquela madrugada" de Caio Fernando Abreu. Manuscrítica: Revista De Crítica Genética, 33, 135-150. https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i33p135-150