Youth political practices: Principals and precepts
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v18i2p123-143Keywords:
Youth, aesthetic-political practices, politicities, technicalities, urban culturesAbstract
We critically review research trajectories on the political practices of Brazilian youth since the 2000s. Stressing a cultural/communicational approach, we address how aesthetics and politics intertwine in these processes, highlighting the main emerging epistemic and theoretical interlocutors and operators. We conclude that youth resistance has been expanding and erasing classical concepts of politics by new uses of culture, technologies, communication, and aesthetic experiences. As they denounce inequalities and necropolitics, they negotiate with some institutionalities and constitute themselves as subjects, occupying municipalities and networks with their political bodies.
Downloads
References
Álvarez Pedrosian, E., Póo Figueroa, X., & Zapata Agudelo, J. D. (2021). “¿De qué hablamos cuando hablamos de ciudad?” Entrevista a Rossana Reguillo. Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, 20(37), 215-226. https://doi.org/10.55738/alaic.v20i37.724.
Augusto, A., Rosa, P. O., & Resende, P. E. R. (2016). Capturas e resistências nas democracias liberais: Uma mirada sobre a participação dos jovens nos novíssimos movimentos sociais. Estudos de Sociologia, 21(40), 21-37.
Badenes, D. (2007). Comunicación y ciudad: Líneas de investigación y encuentros con la historia cultural urbana. Question, 1(14), 1-11.
Bakhtin, M. (1987). A cultura popular na Idade Média e no Renascimento. Hucitec; UnB.
Bakhtin, M. (1993). Questões de literatura e de estética. Hucitec; Unesp.
Bakhtin, M. (1999). Marxismo e filosofia da linguagem. Hucitec.
Bakhtin, M. (2008). Problemas da poética de Dostoiévski. Forense Universitária.
Benjamin, W. (2007). Passagens. UFMG.
Borelli, S. H. S., & Aboboreira, A. (2011). Teorias/metodologias: Trajetos de investigação com coletivos juvenis em São Paulo/Brasil. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez Y Juventud, 9(1), 161-172.
Borelli, S. H. S., & Freire Filho, J. (Orgs.). (2008). Culturas juvenis no século XXI. Educ.
Borelli, S. H. S., & Freitas, R. F. (Orgs.). (2009). Comunicação, narrativas e culturas urbanas. Educ.
Borelli, S. H. S., Pereira, S. L., Paiva, M. C., & Bras, J. M. (2023). Ativismos juvenis urbanos: Slam Resistência, tecnicidades, redes e atuação pelas brechas. Millcayac, 10(18), 1-23.
Borelli, S. H. S., & Rocha, R. M. (2008). Juventudes, midiatizações e nomadismos: A cidade como arena. Comunicação Mídia e Consumo, 5(13), 27-40. https://doi.org/10.18568/cmc.v5i13.125.
Borelli, S. H. S., Rocha, R. M., & Oliveira, R. C. A. (2009). Jovens na cena metropolitana: Percepções, narrativas e modos de comunicação. Paulinas.
Bourdieu, P. (1983). A juventude é só uma palavra. In Questões de sociologia (pp. 112-121). Marco Zero.
Brandist, C. (1995). Bakhtin, Gramsci and the semiotics of hegemony. Bakhtin Centre; University of Sheffield.
Butler, J. (2018). Corpos em aliança e a política das ruas: Notas sobre uma teoria performativa de assembleia (2a ed.). Civilização Brasileira.
Carrión, F. (1996). La ciudad es un libro abierto. Chasqui: Revista Latinoamericana de Comunicación, (55), 44-47.
Cerbino, M., Chiriboga, C. & Tutivén, C. (2001). Culturas juveniles: Cuerpo, música, sociabilidad & género (2a ed.). Abya-Yala; Convenio Andrés Bello.
Certeau, M. (1994). A invenção do cotidiano: Artes de fazer. Vozes.
Chaia, M. (2007). Artivismo: Política e arte hoje. Aurora, (1), 9-11.
Colling, L. (2018). A emergência dos artivismos das dissidências sexuais e de gêneros no Brasil da atualidade. Sala Preta, 18(1), 152-167. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v18i1p152-167.
Cuesta Moreno, Ó. J., & Meléndez-Labrador, S. (2017). Comunicación urbana: Antecedentes y configuración de líneas de investigación en América Latina y España. Territorios, (37), 205-228. http://dx.doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/territorios/a.4889.
Demo, P. (2002). Politicidade: Razão humana. Papirus.
Díaz Gómez, A., & Alvarado Salgado, S. V. (2012). Subjetividad política encorpada. Revista Colombiana de Educación, (63), 111-128. https://doi.org/10.17227/01203916.1689.
Di Giovanni, J. R. (2015). Artes de abrir espaço: Apontamentos para análise de práticas em trânsito entre arte e artivismo. Cadernos de Arte e Antropologia, 4(2), 13-27. https://doi.org/10.4000/cadernosaa.911.
Feixa, C. (2000). Generación @. La juventud en la era digital. Nómadas, (13), 76-91.
Fernández, A. M. (2013). Los cuerpos del deseo: Potencias y acciones colectivas. Nómadas, (38), 13-29.
Freire, P. (2001). Política e educação (5a ed.). Cortez.
Gadea, C. A. (2007). Paisagens da pós-modernidade: Cultura, política e sociabilidade na América Latina. Univali.
Garcia Canclini, N. (2001). Introducción a la nueva edición: Las culturas híbridas en tiempos globalizados. In Culturas híbridas: Estrategias para entrar y salir de la modernidad (2a ed., pp. 11-33). Paidós.
Garcia Canclini, N. (2022). Prefácio. Outro conhecimento para outra política. In J. Martín-Barbero, Jovens entre o palimpsesto e o hipertexto (pp. 11-13). Edições Sesc SP.
Garcia Canclini, N., Cruces, F., & Castro Pozo, M. U. (Coords.). (2012). Jóvenes, culturas urbanas y redes digitales. Ariel; Fundación Telefónica.
Gramsci, A. (2000). Cadernos do cárcere: Os intelectuais, O princípio educativo, Jornalismo (8a ed., Vol. 2). Civilização Brasileira.
Gramsci, A. (2002). Cadernos do cárcere: Literatura, folclore, gramática, apêndices, variantes e índices (4a ed., Vol. 6). Civilização Brasileira.
Herschmann, M., & Fernandes, C. S. (2014). Música nas ruas do Rio de Janeiro. Intercom.
Lopes, M. I. V. (2018). A teoria barberiana da comunicação. Matrizes, 12(1), 39-63. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v12i1p39-63.
Lopes, M. I. V., Borelli, S. H. S., & Resende, V. R. (2002). Vivendo com a telenovela: Mediações, recepção, teleficcionalidade. Summus.
Lopes, M. I. V., Borelli, S. H. S., & Resende, V. R. (2006). Televisión. Una metodología de las mediaciones. In G. Sunkel (Coord.), El consumo cultural en América Latina (pp. 363-410). Andrés Bello.
Lourenço, M. C. F. (2019). Viver e prever políticas de espaço. In E. Bruno (Org.), Imaginários urbanos. Performance entre o público e o privado. Expressão Gráfica.
Martín-Barbero, J. (1987). Procesos de comunicación y matrices de cultura: Itinerario para salir de la razón dualista. G. Gili.
Martín-Barbero, J. (1998). Prefácio à quinta edição: Pistas para entrever medios y mediaciones. In De los medios a las mediaciones: Comunicación, cultura y hegemonía (5a ed., pp. 1-14) Convenio Andrés Bello.
Martín-Barbero, J. (2000). Dos meios às mediações: Comunicação, cultura e hegemonia (2a ed.). UFRJ.
Martín-Barbero, J. (2004). Ofício de cartógrafo: Travessias latino-americanas da comunicação na cultura. Loyola.
Martín-Barbero, J., & Rincón, O. (2019). Mapa insomne 2017: Ensayos sobre el sensorium contemporáneo. Un mapa para investigar la mutación cultural. In N. Jacks, D. Schmitz, & L. Wottrich (Orgs.), Un nuevo mapa para investigar la mutación cultural: Diálogo con la propuesta de Jesús Martín-Barbero (pp. 17-24). Ciespal.
Martín-Barbero, J. (2022). Jovens entre o palimpsesto e o hipertexto. Edições Sesc SP.
Morin, E. (1984) Juventude. In Cultura de massas no século XX: O espírito do tempo. Neurose (Vol. 1, pp. 147-157). Forense Universitária.
Moura, M. (2009). Jesús Martín-Barbero: As formas mestiças da mídia. Pesquisa FAPESP, (163), 10-15.
Neder, A. (2017). Música e discurso: Subjetivação, corporalidade e transformação social. In C. F. Díaz & B. Corti (Comps.), Música y discurso: Aproximaciones analíticas desde América Latina (pp. 69-96). Eduvim.
Ouviña, H. (2013). La política prefigurativa de los movimientos populares en América Latina. Hacia una nueva matriz de intelección para las Ciencias Sociales. Acta Sociológica, (62), 77-104. https://doi.org/10.1016/S0186-6028(13)71000-4.
Pereira, S. L., Neves, T., & Budag, F. (Orgs.). (2021). Comunicação e culturas urbanas: Temas, debates e perspectivas. Intercom.
Pereira, S. L., & Paiva, M. C. (2023). Silvia Borelli – Entrelugares da comunicação e da antropologia. In C. Rodríguez, A. Marroquin Parducci & O. Rincón (Eds.), Mujeres de la Comunicación: América Latina y Caribe (Vol. 2, pp. 189-204). FES Comunicación.
Preciado, P. (2014). Manifesto contrassexual. n-1 edições.
Prysthon, A. (Org.). (2007). Imagens da cidade: Espaços urbanos na comunicação e cultura contemporâneas. Sulina.
Reguillo, R. (1995). Pensar la ciudad desde la comunicación. Un ejercicio necesario. In J. Galindo & C. Luna (Coords.), Campo académico de la comunicación: Hacia una reconstrucción reflexiva (pp. 109-132). Iteso; Consejo Nacional para la Cultura y las Artes.
Reguillo, R. (2000). Emergencia de culturas juveniles: Estrategias del desencanto. Norma.
Rocha, R. M. (2012). Culturas juvenis, consumo e politicidades. In I. Sampaio (Org.), Comunicação, cultura e cidadania. Pontes.
Rocha, R. M. (2016). Eram iconoclastas nossos ativistas? A representação na berlinda e as práticas comunicacionais como formas (políticas) de presença. In E. Jesus, E. Trindade, J. Janotti Júnior, & M. Roxo (Orgs.), Reinvenção comunicacional da política: Modos de habitar e desabitar o século XXI (pp. 31-46). Edufba; Compós.
Rocha, R. M. (org.). (2021). Artivismos musicais de gênero: bandivas, travestis, gays, drags, trans, não-bináries. Salvador: Devires.
Saavedra, R. (2017). Entre militâncias e letramentos: Produção cultural, artivismo e jovens feministas [Apresentação de trabalho]. 11º Seminário Internacional Fazendo Gênero; 13º Women’s World Congress, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.
Santo, D. E., & Lotufo, J. J. (2014). Corpografias urbanas. Revista Brasileira de Estudos da Presença, 4(1), 70-82. https://doi.org/10.1590/2237-266041982.
Santos, M., & Becker, B. (Orgs.). (2006). Território, territórios: Ensaios sobre o ordenamento territorial. DP&A.
Sarlo, B. (2004). Cenas da vida pós-moderna: Intelectuais, arte e videocultura na Argentina (3a ed.). UFRJ.
Silva, A. (1992). Imaginarios urbanos, Bogotá y São Paulo: Cultura y comunicación urbana en América Latina. Tercer Mundo.
Silva, J. C. P. (2007). Aventura das cidades: Ensaios e etnografias. FGV.
Valenzuela, J. M. (2022). Juventudes, biocultura y bioresistencia. In S. H. S. Borelli & R. L. Soares (Orgs.). Juventudes: Violência, biocultura, biorresistência (pp. 21-30). EDUC; PIPEq.
Vargas, A., & Román-Velázquez, P. (2011). Latin American urban cultural studies: Unique texts, ordinary cities. Westminster Papers in Communication and Culture, 8(1), 131-153. https://doi.org/10.16997/wpcc.178.
Williams, R. (1969). Cultura e sociedade. Companhia Editora Nacional.
Williams, R. (1992). Cultura. Paz e Terra.
Williams, R. (1997). Marxismo y literatura. Península.
Zavala, I. M. (1996). Escuchar Bajtin. Montesinos.
Downloads
Published
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
- Authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License (CC BY-NC-SA 4.0) which allows sharing of the work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal for non-commercial purposes.
- Authors are authorized to assume additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publishing in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.