Corpo, destruição e potência em Branco sai, preto fica
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v10i1p133-147Palavras-chave:
Cinema, ficção científica, corpoResumo
Este artigo apresenta dois campos de tensão. O primeiro se refere ao lugar do corpo na filosofia a partir do diálogo com Nietzsche e Foucault. O segundo abrange o campo do cinema, no qual propomos uma interlocução com Branco sai, preto fica (2014), de Adirley Queirós, filme que embaralha corpos marcados pela violência policial e que encontra nos artifícios da ficção científica uma linha de fuga contra o refúgio da história. Entre esses dois campos em diálogo – o do pensamento da filosofia sobre o conceito de corpo e o da obra cinematográfica como artifício e estratégia para relatos documentais sobre a resistência e a fabulação dos personagens – se colocam as rela- ções entre a memória e a ficção, o verdadeiro e o falsoDownloads
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Publicado
2016-08-23
Edição
Seção
Em Pauta/Agenda
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Como Citar
Furtado, B., & Lima, Érico O. de A. (2016). Corpo, destruição e potência em Branco sai, preto fica. MATRIZes, 10(1), 133-147. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v10i1p133-147