The differences of midialogy’s communication

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v14i1p23-40

Palabras clave:

Communication, information, epistemology, technical means, medialogy

Resumen

This study aims to analyze the differences between media and medialogy to reach the matrices that are writing a new epistemology of communication. The study of medialogy contemplates investigative views based on the characteristics of Western civilizations developed amid communicative practices of administrative utilitarian use until taking on another investigative aspect within the contemporary and under the influence of digital media. This media is rooted in the observation of political dimensions of communication that reach greater complexity and demand in their investigative paths, presenting another epistemological aspect, which, through dialogue, overcomes the linearity of communication as a scientific area that is more persuasive than social.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Lucrécia D’Alessio Ferrara, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

    Full Professor of the Graduate Program in Communication and Semiotics at Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Head of Espaço Comunicação Cultura research group.

Referencias

Agamben, G. (2014). Opera e inoperosità. In Homo sacer: Vol. 4. L’uso dei corpi (pp. 311-314). Vicenza, Itália: Neri Pozza.

Belting, H. (2004). Pour une anthropologie des images. Paris, França: Gallimard.

Debray, R. (2000). Introduction à la médiologie. Paris, França: Presses Universitaires de France.

Espinoza, B. (1973). Ética. São Paulo, SP: Abril Cultural.

Flusser, V. (2002). Filosofia da caixa preta: Ensaios para uma filosofia da fotografia. Rio de Janeiro, RJ: Relume Dumará.

Flusser, V. (2014). Comunicologia: Reflexões sobre o futuro. São Paulo, SP: Martins Fontes.

Geertz, C. (1997). O saber local: Novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis, RJ: Vozes.

Hobbes, T. (1974). Leviatã: Ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. São Paulo, SP: Abril Cultural.

Kuhn, T. (1975). A estrutura das revoluções científicas. São Paulo, SP: Perspectiva.

Laclau, E., & Mouffe, C. (2010). Hegemonía y estrategia socialista: Hacia una radicalización de la democracia. Buenos Aires, Argentina: Fondo de Cultura Económica.

Latour, B. (1994). Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro, RJ: Editora 34.

Le Bon, G. (1999). Psicologia das multidões. Lisboa, Portugal: Publicações Europa-América. (Obra original publicada em 1895)

McLuhan, M. (1972). A galáxia de Gutenberg: A formação do homem tipográfico. São Paulo, SP: Edusp.

McLuhan, M. (2005). McLuhan por McLuhan: Entrevistas e conferências inéditas do profeta da globalização. Rio de Janeiro, RJ: Ediouro.

Tarde, G. (2005). A opinião e as massas. São Paulo, SP: Martins Fontes. (Obra original publicada em 1902)

Zielinski, S. (2006). Arqueologia da mídia: Em busca do tempo remoto das técnicas do ver e do ouvir. São Paulo, SP: Annablume.

Publicado

2020-05-07

Número

Sección

Dossiê

Cómo citar

Ferrara, L. D. (2020). The differences of midialogy’s communication. MATRIZes, 14(1), 23-40. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v14i1p23-40