As atrações em uma trajetória intelectual: a força das mestras
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v16i3p27-38Mots-clés :
Trajetória intelectual, Experiência, Estudos culturais, Metodologia, PesquisaRésumé
Trata-se de um relato sobre parte da trajetória intelectual da autora, sobretudo, daquela vinculada ao período de sua formação na ECA/USP. Para tal, destaca a atração despertada por três mestras: Maria Immacolata V. de Lopes, Dulcília Buitoni e Cremilda Medina. O exercício autorreflexivo tem como ponto de partida o presente, amparando-se na rememoração de experiências. Sendo assim, recupera focos de interesse que se expressam no seu programa de estudos, bem como princípios que norteiam sua prática em estudos culturais. No desenovelar das atrações, percebe-se a fortaleza desses fios no seu fazer intelectual.
##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
Références
García Canclini, N. (1983). As culturas populares no capitalismo. Brasiliense.
García Canclini, N. (1997). Culturas híbridas: Estratégias para entrar e sair da modernidade. Edusp. (Obra original publicada em 1989)
Escosteguy, A. C. (1993). A pesquisa do popular na comunicação: Uma análise metodológica [Dissertação de mestrado não publicada]. Universidade de São Paulo.
Escosteguy, A. C. (1995). A pesquisa do popular na comunicação: O descompasso entre debate teórico e pesquisa empírica. Revista Famecos, 2(2), 17-34. https://doi.org/10.15448/1980-3729.1995.2
Escosteguy, A. C. (2000). Cartografias dos estudos culturais: Stuart Hall, Jesús Martín-Barbero, Néstor García Canclini. [Tese de doutorado não publicada]. Universidade de São Paulo.
Escosteguy, A. C. (2001). Cartografias dos estudos culturais: Uma versão latino-americana. Autêntica.
Escosteguy, A. C. (2002). Os estudos de recepção e as relações de gênero: Algumas anotações provisórias. Ciberlegenda, (1), 1-9. https://periodicos.uff.br/ciberlegenda/article/view/36797
Escosteguy, A. C. (2004). Latin American media reception studies: notes on the meaning of gender and research methodologies. Revista Famecos, (24), 46-54. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2004.24.3264
Escosteguy, A. C. (2020a). Comunicação e gênero no Brasil: Discutindo a relação. Ecopós, 23(3), 103-138. https://doi.org/10.29146/eco-pos.v23i3.27643
Escosteguy, A. C. (2020b). Michèle Mattelart e as veias abertas da comunicação e gênero na América Latina. MATRIZes, 14(3), 69-91. http://orcid.org/0000-0002-0361-6404
Escosteguy, A. C., Ribas, J. V., & Bianchini, A. (2019). As famílias rurais e as TICs. In A. C. Escosteguy (Coord.), As tecnologias de comunicação no cotidiano de famílias rurais: (Re)configurações de uma ruralidade (pp. 102-131). Edunisc. http://hdl.handle.net/11624/2722
Gray, A. (1997). Learning from experience: Cultural studies and feminism. In J. McGuigan, Cultural methodologies (pp. 87-105). Sage.
Hasan, V. F. (2017). Comunicación y género: El devenir del campo en el esntre/siento comunicóloga feminist. Algunas herramientas para pesnar objeto y métodos. In M. Alvarado & A. De Oto, Metodologías en contexto: Intervenciones en perspectiva feminista/poscolonial/latinoamericana (pp. 105-124). CLACSO. http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/se/20180209122042/Metodologias_en_contexto.pdf
Lopes, M. I. V. (2016). Um percurso epistemológico para a pesquisa empírica de comunicação. In M. I. V Lopes, Epistemologia da comunicação no Brasil: Trajetórias autorreflexivas (pp. 185-208). AssiBERCOM. http://www.pgcl.uenf.br/arquivos/epistemologiadacomunicacaonobrasil:trajetoriasautorreflexivas_011120181544.pdf
Lopes, M. I. V. (1990). Pesquisa em comunicação: Formulação de um modelo metodológico. Loyola.
Martín-Barbero, J. (1987). De los medios a las mediaciones: Comunicación, cultura y hegemonía. Gustavo Gili.
Martín-Barbero, J. (2010). Notas para hacer memoria de la investigación cultural en Latinoamerica. In N. Richard, En torno a los estudios culturales: Localidades, trayectorias y disputas (pp. 133-141). CLACSO. http://www.biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/coedicion/richard.pdf
Ortiz, R. (2010). Trajetos e memórias. Brasiliense.
Rago, M. (2019). Epistemologia feminista, gênero e história. In H. B. Hollanda, Pensamento feminista brasileiro: Formação e contexto (pp. 371-387). Bazar do Tempo.
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d’Utilisation Commerciale - Partage dans les Mêmes Conditions 4.0 International.
Les auteurs qui publient dans ce journal acceptent les termes suivants:
- Les auteurs conservent le droit d'auteur et accordent à la revue le droit de première publication, le travail étant concédé simultanément sous la licence Creative Commons Attribution (CC BY-NC-SA 4.0) qui permet le partage de l'œuvre avec reconnaissance de la paternité et de la publication initiale dans cette revue à des fins non commerciales.
- Les auteurs sont autorisés à assumer des contrats supplémentaires séparément, pour une distribution non exclusive de la version de l'ouvrage publiée dans cette revue (par exemple, publication dans un référentiel institutionnel ou en tant que chapitre de livre), avec reconnaissance de la paternité et de la publication initiale dans cette revue.