personalidad autoritaria y la teoría de la propaganda fascista en las reflexiones de Theodor Adorno
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2021.189621Palabras clave:
Adorno, Medios de comunicación, Personalidad autoritaria, Propaganda fascista, PolíticaResumen
Entre 1946 y 1951, Theodor Adorno escribió, tanto solo como con colegas, dos artículos seminales sobre propaganda fascista mientras trabajaba en una amplia investigación empírica que aparecería en 1950 titulada La personalidad autoritaria. Este artículo propone realizar una lectura aproximada de estos trabajos con el fin de delinear tres aspectos principales : 1. algunas de las características de la visión sobre la propaganda fascista; 2. las condiciones bajo las cuales alguien estaría más dispuesto a aceptarla; y 3. cómo los artículos sobre publicidad y el estudio empírico permiten esbozar un panorama más amplio de las ideas de Adorno sobre los medios, además de la conocida noción de “industria cultural”, y muestran un preocupación más profunda por las características del público y la importancia política de la comunicación.
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