A realidade flutuante em "Insônia"
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2010.108637Palavras-chave:
modernidade, maquinismo, ponto de vistaResumo
O início do século XX marca, tanto na História como nas artes, o princípio de transformações profundas em todas as instâncias das sociedades. Este ensaio discute como é possível que as chamadas vanguardas, ou o Modernismo, estejam presentes na obra de um autor como Graciliano Ramos, mesmo tendo este manifestado pouco interesse por movimentos dessa natureza. A resposta, a nosso ver, seria o próprio contexto histórico da produção artística, de qual nenhum autor àquela altura podia prescindir, tampouco não tirar dele suas experiências práticas de realização.
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