Inventário poético para uma morte (des)figurada
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2010.108640Palavras-chave:
Hilda Hilst, morte, máscara, inventárioResumo
Este estudo pretende analisar a representação da morte na poesia de Hilda Hilst desde as obras iniciais até Da morte. Odes mínimas (1980), em que o significante temático se instala numa poética de (des)figuração. Para delinear essa hipótese, serão consideradas as seguintes máscaras discursivas da morte: o feminino, o animal e o duplo. A catalogação desses disfarces permite ler a obra a partir do formato inventário.
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