Os romances de Sérgio Sant'Anna e de Osman Lins: respostas ficcionais à "morte do autor", de Barthes e Foucault?

Autores

  • Enéias Farias Tavares Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2010.108641

Palavras-chave:

crítica literária, morte do autor, Sergio Sant’Anna, Osman Lins

Resumo

O ápice das discussões que colocaram em xeque a importância autoral na obra literária ocorreu na década de 1960, quando as reflexões de Roland Barthes e de Michel Foucault, em textos como A morte do autor e O que é o autor?, resultaram numa reavaliação crítica da figura autoral bem como promoveram uma maior valorização do texto literário e da interpretação do leitor. O objetivo deste artigo é contrastar as idéias dos dois pensadores sobre a problemática do autor com os romances brasileiros Confissões de Ralfo, de Sergio Sant’Anna, e A rainha dos cárceres da Grécia, de Osman Lins, textos nos quais a oposição à morte do autor se apresenta.

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Biografia do Autor

  • Enéias Farias Tavares, Universidade Federal de Santa Maria

    Mestre em Letras pela Universidade Federal de Santa Maria. Atualmente é doutorando pela mesma instituição.

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Publicado

2010-12-17

Edição

Seção

Tema livre

Como Citar

Tavares, E. F. (2010). Os romances de Sérgio Sant’Anna e de Osman Lins: respostas ficcionais à "morte do autor", de Barthes e Foucault?. Opiniães, 1(1), 53-67. https://doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2010.108641