Raul Pompéia, leitor de Baudelaire: da teoria das correspondências às canções sem metro
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2011.114769Palavras-chave:
poema em prosa, Canções sem metro, Raul Pompéia, BaudelaireResumo
Apesar de inserido na tradição formal do poema em prosa consolidada pelos Pequenos poemas em prosa de Charles Baudelaire, as Canções sem metro de Raul Pompéia, primeira tentativa nacional de exercício no gênero, tem por epígrafe de sua primeira seção uma quadra do soneto “Correspondances” de As Flores do Mal. Procuramos discutir neste artigo quais as razões textuais e contextuais para este possível “desvio de influências” no texto de Pompéia, aberto (ou não) às opções formais distintas destas duas obras de Baudelaire. Para tanto, tomamos como fundamentos de análise a primeira seção das Canções sem metro, o já mencionado soneto “Correspondances” e um dos Pequenos poemas em prosa.
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