A passagem do Sublime ao Belo em “Paisagem noturna”, de Manuel Bandeira
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2018.148903Palavras-chave:
Manuel Bandeira, Paisagem noturna, Belo, Sublime, Immanuel Kant, Friedrich SchillerResumo
Neste artigo, pretendo analisar o poema “Paisagem noturna”, de 1912, pertencente ao livro A cinza das horas, de Manuel Bandeira (1886-1968). Inicialmente, exponho os conceitos teóricos kantianos e schillerianos para apresentar os instrumentos de trabalho analítico que serão utilizados. Em seguida, procedo aos estudos do texto poético propriamente dito, à luz da visada filosófica proposta.
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