Edições anteriores

  • Territórios terríficos: aparições do insólito na literatura brasileira
    n. 24 (2024)

    A literatura insólita e suas vertentes sempre estiveram presentes nas produções literárias nacionais, embora tenha deixado rastros escassos na crítica, por não ser considerada “suficientemente brasileira”, pouco realista e documental. Nossa perspectiva, contudo, aposta que a temática do medo, da angústia e do horror, pode dar luz a aspectos sociais importantes, revelados a partir de experiências e reações a essas problemáticas mais universais. O Dossiê desta edição contém sete artigos, tão interessantes quanto diversos entre si, demonstrando, com isso, a pluralidade do próprio objeto em questão. Tema Livre traz debates instigantes voltados à literatura brasileira, porém sem necessariamente se vincularem ao tema do dossiê. São quatro os artigos que compõem essa seção. Criação Literária, seção dedicada a textos artísticos em poesia ou prosa recebidos em fluxo contínuo, contém dez produções de escritores e escritoras de diversas partes do Brasil, que contribuíram com poemas e contos. Na seção Entrevista recebemos dois pesquisadores para contribuírem com as discussões das vertentes insólitas em nossa literatura. Júlio França, além de trazer indicações valiosas dessas produções esquecidas, chama a atenção para a faceta crítica desses escritos. Já Daniel Serravalle de Sá contribui refletindo sobre o Gótico e o Fantástico como espécies do Insólito bem exemplificadas no Brasil. Por fim, a seção denominada Resenhas é composta pelo texto “O refletir sobre a morte na escrita de si em Rita Lee: outra autobiografia”, escrito por Luana da Silva Coelho, o qual analisa como essa obra dialoga com a vida e com a produção musical da cantora, ressaltando a singularidade de uma artista sempre à frente de seu tempo.

    Admarcio Rodrigues Machado, Bruna Martins Coradini, Leandro Antognoli Caleffi
    Editores Opiniães n. 24

  • 30 anos de "O discurso e a cidade"
    n. 23 (2023)

    Antonio Candido de Mello e Souza (1918-2017) foi um dos maiores intelectuais brasileiros do século XX. Passados seis anos desde sua morte, a relevância do crítico, que extrapola a estreiteza das fronteiras disciplinares, permanece como um dado da realidade cultural brasileira. Sua presença praticamente incontornável nos cursos de humanidades Brasil afora, como bibliografia fundamental, bem como no debate público em geral, como referência mais ou menos explícita, atesta a importância e a contemporaneidade do autor de Formação da literatura brasileira: momentos decisivos 1750-1880 (1959). Isso porque Antonio Candido, com seu trabalho tanto nas ciências sociais como nos estudos literários, ajudou o país a pensar a si próprio: sua sociedade, sua literatura, a conexão entre ambas e a relação delas com a sociedade moderna e a literatura ocidental de maneira geral. Sua atividade intelectual, contudo, deu-se demeados até o final do século XX, e o século XXI, como sabemos, tem sido marcado por variadas e cada vez mais velozes mudanças, que atingem, inevitavelmente, a sociedade e a literatura brasileiras. Nesse sentido, cabe a questão: as ferramentas desenvolvidas pelo crítico e seus achados ainda são capazes de nos ajudar frente aos desafios postos pela contemporaneidade?

    O Dossiê desta edição contém cinco artigos, tão interessantes quanto diversos entre si, demonstrando, com isso, a importância e a riqueza do legado de Antonio Candido. Na seção Entrevistas, tivemos a enorme alegria de conversar com uma ex-aluna e amiga de Antonio Candido, a professora Sandra Guardini Teixeira Vasconcelos, que compartilhou conosco algumas de suas vivências com o crítico e algumas de suas interpretações sobre aspectos da obra e da contribuição candidiana. Coletânea, seção dedicada à colaboração de professores convidados, conta com quatro textos, que variam das ideias críticas às ideias políticas de Antonio Candido e vão de abordagens mais analíticas até exercícios mais memorialísticos. Criação Literária, seção dedicada a textos artísticos em poesia ou prosa recebidos em fluxo contínuo, contém doze produções de escritores e escritoras de diferentes partes do Brasil, que contribuíram com poemas, contos e crônicas. Por fim, Tema Livre traz dois debates instigantes voltados à literatura brasileira, porém sem necessariamente se vincularem ao tema do dossiê.

  • As mãos das obras: representações do trabalhador urbano na literatura brasileira
    n. 22 (2023)

    Motivados pelos 90 anos de publicação de Parque industrial, de Patrícia Galvão, e Cacau, de Jorge Amado, a Opiniães – Revista dos alunos de literatura brasileira se propõe, no número 22, a recuperar o debate em torno da estética proletária, circunscrevendo-o historicamente, buscando elucidar seus alcances, seus limites e suas reverberações dentro do sistema da literatura brasileira.

    A partir desse propósito, são debatidas, de forma mais ampla, as relações entre trabalho e literatura no Brasil, sobretudo nas representações da figura do proletário e do trabalhador das cidades. Afinal, quem é e como é figurado o trabalhador brasileiro?

  • 1822, 1922, 2022: Continuações e Rupturas
    n. 21 (2022)

    Em 2022, celebramos o bicentenário da Independência do Brasil e o centenário da Semana de 22, dois eventos que marcaram profundamente a cultura brasileira e que remetem às questões da identidade nacional brasileira e das suas formas de representação artística. As efemérides têm motivado pesquisadores/as a realizar uma revisitação histórica dos dois eventos, revisando o debate político, ideológico e estético à luz tanto do debate da época quanto dos problemas contemporâneos.

    No campo literário, a Independência e a Semana de Arte Moderna repõem a discussão do local e do universal, do popular e do erudito, das representações de uma sociedade multifacetada racial e culturalmente e dos limites ou silêncios nessas representações.

  • Dossiê: Cecília Meireles
    n. 20 (2022)

    Em sua 20ª edição, a Opiniães – Revista dos Alunos de Literatura Brasileira (USP) apresenta, com muita satisfação, o dossiê Cecília Meireles. Aqui se reúnem, portanto, estudos que propuseram novos olhares sobre a obra da autora. Para contemplar – ao menos parcialmente – os diversos campos de interesse da obra de Cecília Meireles e as motivações políticas, culturais, educacionais e filosóficas que a mobilizaram, procuramos perpassar sua vasta produção textual, desde sua atividade como poeta, até sua atuação como jornalista, educadora e artista plástica, compreendendo essas produções como múltiplas facetas de uma mesma obra, em sua totalidade. A seção conta com textos de Mariana Carlos Maria Neto, Denilson de Cássio Silva, Valéria Lamego, Paola Resende, Sara Begname, Camila Marchioro, Ana Amélia Neubern Batista dos Reis, Mariana Oliveira, Sheila Dálio, Vivian Lopes, Amanda Tavares, Amanda Angelozzi e Keila Vieira. 

    Na Entrevista, Mariana Carlos Maria Neto, Paola Resende e Sérgio Alcides conversam com Antonio Carlos Secchin, que organizou edição da Poesia Completa de Cecília Meireles, publicada pela Editora Nova Fronteira em 2001. Bruna Feitosa dedica-se à apresentação do livro Um país no horizonte de Cecília (2021) na seção Resenha, em que destaca o trabalho do historiador Gustavo Henrique Tuna em organizar 9 ensaios-reportagens publicados na revista O Observador Econômico e Financeiro, entre 1939 e 1940. Fomos contempladas com a parceria de Fernanda Meireles, neta de Cecília Meireles, que, com grande generosidade, organizou e comentou uma série de poemas de Cecília, cuidadosamente selecionados para a seção Coletânea.

    Na seção Criação Literária, lemos os poemas de Guilherme Pavarin, Dheyne de Souza, Carlos Eduardo de Campos, Márcia Marina e as produções em prosa de Laura Cohen, Leonardo Vieira, Jenifer Ianof, Douglas Ferreira, Yasmeen Cunha, Sergio Schargel e Maitê Alegretti. Em Tradução, Guilherme Cunha Ribeiro apresenta a tradução de quatro sonetos do poeta francês Jean de Sponde (1557 – 1595), além de ricos comentários sobre vida e obra do escritor. A edição 20 também se dedica a outra comemoração, na seção Depoimentos: os 50 anos do Programa de Pós-Graduação em Literatura Brasileira da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP (PPGLB). 

    Mariana Carlos Maria Neto, Mariana Diniz Mendes, Paola Resende e Sara Begname
    Editoras da Opiniães 20

  • Capa da revista Opiniães n. 19

    Dossiê: O fictício literário amazônico
    n. 19 (2021)

    Em sua 19ª edição, a Opiniães – Revista dos Alunos de Literatura Brasileira (USP) apresenta, com muita satisfação, o dossiê O fictício literário amazônico. No empenho de ofertar discussão crítica, apresentação de livros e criações literárias, oferecemos sete artigos que abordam obras de expressão amazônica de Dalcídio Jurandir, Milton Hatoum, Luiz Bacellar, Astrid Cabral, Márcio Souza, Aldísio Filgueiras, Verenilde Santos Pereira, João Meirelles Filho, bem como os relatos dos viajantes Ermano Stradelli, Brandão de Amorim e Barbosa Rodrigues; quatro textos da seção Criação Literária, entre poesia, prosa e dramaturgia, além de uma entrevista com a autora e pesquisadora Isabella Thiago de Mello conduzida pelos editores do número. Ademais, obras dos artistas Vicente do Rego Monteiro e Otoni Mesquita, em diálogo direto com o dossiê temático, intercalam os textos ao longo da leitura.

    A atual edição conta também com as seções Tema livre: estudos gerais de literatura brasileira, formada por quatro artigos dedicados a nomes importantes da literatura brasileira, quais sejam, Orides Fontela, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meirelles, Murilo Mendes e Conceição Evaristo, e Resenha, fechando o número com uma leitura crítica de livro dedicado ao poeta Álvares de Azevedo.

    Desejamos a todos e todas uma boa leitura.

    Juliano Fabrício de Oliveira Maltez, Tamiris Tinti Volcean e Rafael Rodrigo Ferreira

    Editores da Opiniães n. 19

  • Capa da revista Opiniães n. 18

    Dossiê: Vozearia literária: autoria feminina em coro
    n. 18 (2021)

    Vozearia literária: autoria feminina em coro é o tema da Opiniães 18. A edição, em seu dossiê temático, celebra e eleva a produção de mulheres escritoras brasileiras, criando uma roda de vozes, que se encontram, se confrontam, se potencializam.

    A revista abre e fecha com uma entrevista. Na entrevista de abertura, as editoras, conversam com Fernanda Miranda, pesquisadora e professora, sobre romancistas negras brasileiras. Na entrevista que fecha a revista, os pesquisadores conversam com o poeta Paulo Henriques Britto sobre a poética de Orides Fontela. Em meio a essas duas entrevistas, vão se sucedendo as outras seções de conteúdo: artigos do dossiê temático, criação literária (poesia e prosa), tradução, depoimentos, resenha e tema livre (artigos).

    O “dossiê temático” traz vinte e quatro artigos, sequenciados pela ordem cronológica das obras literárias mencionadas. Após um único artigo concentrado no gênero ensaio, temos o arco temporal de análise. Ele parte de um estudo sobre A Falência, de Júlia Lopes de Almeida, obra de 1901, e chega num artigo sobre a poesia de Maria Isabel Iorio. Nesse atravessamento de séculos, os trabalhos passam tanto pelos gêneros prosa (romances, diários e contos) como por um número considerável de investigações da poesia, presentes em nove pesquisas. A seção “criação literária” e “tradução” apresentam trabalhos inéditos, uma antologia de poemas e três textos em prosa. A seção depoimentos homenageia as poetas Olga Savary e Maria Lúcia Alvim, ambas levadas pela Covid 19.  A seção resenha apresenta quatro obras recentes: uma peça de teatro, uma coletânea de textos de produção intelectual, um dossiê de uma revista acadêmica e uma coletânea de produções de artistas negras . Na seção tema livre, foram incluídos três artigos que trazem temáticas sensíveis aos debates contra-hegemônicos. Essa roda de trabalhos, que se desenrola em 676 páginas, é encadeada por imagens, muitas inéditas.

     

  • Dossiê: 60 anos da Crônica da casa assassinada, de Lúcio Cardoso
    n. 17 (2020)

    Em sua 17ª edição, a Opiniães – Revista dos Alunos de Literatura Brasileira (USP) apresenta o dossiê  temático 60 anos da Crônica da casa assassinada, reunindo vinte artigos dedicados à obra-prima do escritor mineiro Lúcio Cardoso. O dossiê é complementado com a seção Depoimentos, que colige as impressões e as memórias da leitura do romance de uma grande variedade de leitores: Milton Hatoum, André Seffrin, Amara Moira, Júlio Castañon Guimarães, Xikito Affonso Ferreira, Newton Vieira, George Moura, Luiz Carlos Lacerda, Ney Costa Santos, Dib Carneiro Neto, Denilson Lopes, Júlio Machado, Marcos Antonio de Moraes, Leandro Garcia Rodrigues, Simone Rossinetti Rufinoni, Nádia Degrazia, Thaís Gomes, Alexandre Siqueira, Andrea Vilela, Margaret Jull Costa e Robin Patterson (tradutores da Crônica para o inglês) e Harrie Lemmens (que prepara uma tradução do romance para o holandês, com previsão de publicação em 2021).

    A seção Tema Livre apresenta artigo dedicado ao romance Lavoura arcaica, de Raduan Nassar; um ensaio sobre as práticas e os desafios da crítica literária brasileira; uma leitura comparativa entre textos dramatúrgicos de José de Alencar e Maria Angélica Ribeiro; e um leitura do conto "Feliz aniversário", de Clarice Lispector. A seção Criação Literária, apresenta contos, poemas e crônica de Bruno Rosa, Frederico Klumb, Luci Collin, Mailson Furtado Viana, Júlio Machado, Valeska Torres, Monalisa Bomfim, Marina Ribeiro Mattar e Júlia Almeida Baranski. A antologia O corpo descoberto: contos eróticos brasileiros (1852-1922) compõe a seção Resenha Literária. Por fim, a revista termina com a seção Tradução Poética, apresentando a tradução de seis poemas do poeta russo simbolista Fiódor Sologúb. Estas três seções contam, entre suas páginas, com os trabalhos gráficos da artista visual curitibana Sayuri Kashimura, e do ilustrador carioca Camilo Martins.

    Desejamos a todas e todos uma boa leitura.

    Ana Maria Amorim, Eduardo Marinho da Silva, Érica Ignácio, Frederico Cabala e Livia Azevedo Lima
    Editores da Opiniães n. 17

  • Dossiê: Performatividade e Campo Expandido na Literatura Brasileira
    n. 16 (2020)

    Em sua 16ª edição, a Opiniães – Revista dos Alunos de Literatura Brasileira (USP) aborda, em seu dossiê, a literatura contemporânea, sobretudo as produções que dialogam com outras linguagens artísticas e áreas do saber,  expandindo seu campo de ação e seu público.

    O número traz ainda o “Manifesto-Mosaico”, uma coletânea de vozes de escritores, poetas, críticos, ensaístas, artistas multimídia, que reflete a pandemia e o pandemônio da vida pública e privada no Brasil do ano de 2020. O projeto visual do “Manifesto-Mosaico” foi manualmente tecido por Valéria Aranha e contou com a organização de Aline Novais de Almeida e Juliana Caldas.

    A entrevista realizada exclusivamente por Thiago H. Fernandes com Juliano Garcia Pessanha pensa, em conjunção ao dossiê, sobre a literatura e sua relação com a filosofia e o pensamento em devir.

    Na seção “Poéticas”, alguns artistas trazem suas contribuições diversas e são lidos em voz alta pelos editores, que inauguram o Podcast da Opiniães. A seção “Tema livre” apresenta uma importante contribuição para a literatura brasileira de diversos tempos, desde José de Anchieta a Haroldo de Campos, Max Martins, Adriana Lisboa, Luiz Ruffato.

    A imagem da capa e a arte da revista em homenagem às perdas decorrentes da Covid-19 no Brasil foram concebidas por Juliana Caldas e Rafaela Fernandes. Finalmente, o projeto gráfico e a finalização visual de Dharla Soares ajudam a compor esse dossiê vasto, amplo e diverso, que não se furtou a estar implicado em nosso tempo e em todas suas contradições.

    Desejamos a todos uma boa leitura.

    Juliana Caldas e Thiago H. Fernandes

    Editores da Opiniães nº 16.

     

  • Dossiê: A cultura brasileira em tempos de repressão
    n. 15 (2019)

    Em sua 15ª edição, a Opiniães - Revista dos Alunos de Literatura Brasileira (USP) trata, em seu dossiê, da cultura produzida em tempos de repressão política, particularmente no período da ditadura militar que vai de 1964 a 1985.

    O número conta também com uma seção de textos de autores convidados intitulada "A cultura brasileira em questão", na qual se reflete sobre a literatura e as artes em geral, abarcando textos sobre canção, cinema e literatura contemporânea. Também contamos com a contribuição de submissões de artigos de tema livre e de criação literária. E uma seção intitulada "Intervenções poéticas", na qual poetas convidados submeteram textos para a publicação na revista.

    A imagem da capa e a arte da revista foram produzidas por Cleiton Oliveira da Silva. E a revista passou também por uma reformulação de seu projeto gráfico, realizada pela diagramadora Dharla Soares, buscando uma melhor acessibilidade da revista em sua versão digital.

    Desejamos a todos uma boa leitura.

    Márcia Fráguas, Stephanie Borges e Vinícius Bisterço.

    Editores da Opiniães nº 15.

  • Dossiê: A tragédia e o trágico na literatura brasileira
    n. 14 (2019)

    Em sua 14ª edição, a Opiniães – Revista dos alunos de literatura brasileira (USP)  (Qualis B1) – aborda o tema da tragédia e das manifestações do trágico na literatura brasileira dos seus começos à contemporaneidade.

    Em torno do assunto, indicamos a leitura da seção Dossiê: A tragédia e o trágico na literatura brasileira, assim como dos ensaios produzidos por especialistas convidados, nas seções "Rubricas em torno do trágico e da tragédia" e "Olhares do Brasil sobre a literatura estrangeira". A revista conta ainda com tradução, entrevista, textos literários e ensaios de tema livre, na seção "Outras contemplações sobre a prosa e poesia nacional". 

    A imagem de capa desta edição, produzida pelo artista gráfico Rodrigo Del Bem, inspira-se no suplício de Penteu, cantado por Eurípedes, “o mais trágico de todos os poetas” (Aristóteles, Poética, XIII, 1453a), n’As bacantes.

    Andréa Jamilly Rodrigues Leitão e Jéssica Cristina dos Santos Jardim

    Editoras da Opiniães nº 14

     

     

     

  • Dossiê: Circulação da Literatura Brasileira no Exterior
    n. 13 (2018)

    O décimo terceiro número da Opiniães apresenta em seu dossiê o tema da Circulação da Literatura Brasileira no Exterior. Em torno desse assunto, indicamos a leitura dos artigos em "Dossiê" e do compilado de "Entrevistas". A edição conta ainda com as seções "Tradução poética", "Criação Literária" e "Artigos" (tema livre). A arte do número é composta pelas aquarelas de Cleiton Oliveira da Silva e pelas fotografias de Kellen Nascimento.

    Editores do número: Lohanna Machado, Umberto Cunha Neto e Wanderley Corino Nunes Filho.

  • Dossiê: Nos limiares líricos
    n. 12 (2018)

    Neste número a Opiniães tem como tema "Nos limiares líricos", um dossiê dedicado aos estudos dos momentos limiares da poesia no Brasil. A edição traz ainda a seção "Debate", "Artigos", "Criação Literária e "Resenha".

    Editores do número: Eduardo Marinho, Marcílio Godoi e Rafael Tahan.

  • Dossiê: Autores-Editores
    n. 11 (2017)

    O número 11 da Opiniães traz, em seu Dossiê, artigos que exploram, de maneiras diversas, aspectos da confluência entre as atividades de autor e de editor. Se essa descrição parecer vaga, sugerimos uma visita ao editorial, onde tentamos nos aprofundar um pouco mais sobre o assunto e a proposta do dossiê. Monteiro Lobato, Lima Barreto, Godofredo Rangel, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa e Erico Verissimo dão o tom dessa primeira parte da revista. Na segunda parte, a seção de artigos de tema livre em literatura brasileira traz um leque bastante variado de autores e obras, abrangendo do século XIX ao XXI. Na parte III, entrevista com André Seffrin sobre a obra de Samuel Rawett. Em nossa já tradicional seção de criação literária, é ir lá e ler - vale a pena.

    Editora do número: Betina Leme

  • Dossiê: Presença negra na literatura brasileira
    n. 10 (2017)

    A décima edição da Opiniães: revista dos alunos de literatura brasileira convida o leitor a refletir sobre as relações estéticas, sociais e políticas que envolvem a literatura negra e/ou afro-brasileira.
  • Dossiê: Literatura e Cidade
    n. 9 (2016)

    Os dezesseis artigos que compõem o Dossiê: Literatura e Cidade entram na cidade por suas próprias vias. Entre flâneurs e monumentos, meio bossa nova e rock’n’roll, estudantes de graduação e pós-graduação enviaram suas leituras de obras de Machado de Assis, Carlos Drummond de Andrade, Rubem Fonseca, João Antônio, Renato Russo, Evandro Affonso Ferreira, Milton Hatoum, Chico Buarque, entre outros, buscando uma convergência com temas da arquitetura e do urbanismo para encontrar, na literatura, uma forma particular de representar, imaginar, lembrar e esquecer a cidade. Nesta edição, além do dossiê “Literatura e Cidade”, que compreende os artigos assinados por João Vitor Rodrigues Alencar, Júlia Nunes Azzi, Kaio Carvalho Carmona, Amanda Borges Almeida da Fonseca, Luís Otávio Hott, Lohanna Machado, Carolina Pina Rodrigues Maciel, Elizabeth da Silva Mendonça, Renan Nuernberger, Elisângela Maria Ozório, Claudia Maria de Serrão Pereira, Davidson de Oliveira Rodrigues, Adriana Kerchner da Silva, Luciéle Bernardi de Souza, Thales de Barros Teixeira e Milena Guimarães Andrade Tanure, publicamos o texto de Henrique Balbi sobre narração nas crônicas de Fernando Sabino e Rubem Braga, submetido à seção de fluxo contínuo.Há também entrevista com a professora Sophia Beal, da Universidade de Minnesota, que foi realizada por Aline Novais de Almeida, Juliana Caldas e Larissa Satico Ribeiro Higa. Em 2013, Sophia Beal publicou o livro Brazil Under Construction – Fiction and Public Works que aborda as relações entre obras públicas e literárias e que foi resenhado para a Opiniães n. 9 por Larissa Satico Ribeiro Higa. Por fim, o periódico apresenta na seção “Criação Literária” contos e poemas inéditos de Lucas Zaparolli de Agustini, Ana Amália Alves, Victor de Melo Lago, Thiago Viana Leite, Gustavo Di Donato Matheus, Elson de Oliveira, Loildo Teodoro Roseira e Maria Scarte.
  • Dossiê: Literatura em cena
    n. 8 (2016)

    A Opiniães 8 "Literatura em cena" traz um conjunto de artigos nos quais alunos, pesquisadores e professores universitários propuseram diferentes enfoques críticos para se pensar a relação entre texto e cena que marca o ambíguo e instável trânsito entre literatura e teatro. Destaque para a entrevista com a professora  Iná Camargo Costa e para o artigo do professor João Roberto Faria.

    Capa de Débora De Maio a partir de fotografia de Luís Villaça. Fotografias de Keiny Andrade, Luís Villaça, Micaela Wernicke e Michael Robert Coutinho Martins. 

  • Dossiê: Literatura e Sexo: Questões Estéticas e/ou Morais
    n. 6-7 (2015)

    O dossiê "Literatura e sexo: questões estética e/ou morais" foi composto por entrevistas e artigos nos quais alunos, pesquisadores e professores universitários propuseram diferentes enfoques críticos para se pensar a representação do sexo ou da sexualidade no texto literário. Destaque para entrevista com a professora  e pesquisadora Eliane Robert Moraes.

    A seção de artigos de tema livre contou com estudos sobre Guimarães Rosa, Graciliano Ramos, Clarice Lispector, Machado de Assis, e Manuel Botelho de Oliveira.

    Capa e ilustrações de Lestranj.

  • Dossiê: Literatura e Educação
    n. 4-5 (2014)

    Este número tratou de “literatura e educação”. Destaque para o ensaio de Roberto Acízelo, com um histórico sobre os cursos de Letras no país. Os textos da seção de ensaios livres trataram de autores variados, como Caio Fernando Abreu, Mário de Andrade, Eça de Queirós, Machado de Assis, entre outros.

    Capa e ilustrações de Phabulo Mendes.

  • Dossiê: Polêmicas Literárias
    n. 3 (2011)

    Polêmicas envolvendo Graciliano Ramos, Octávio de Faria, João Guimarães Rosa, Chico Buarque, Monteiro Lobato, católicos, calvinistas e professores universitários!

  • Dossiê: Século XIX
    n. 2 (2011)

    O segundo número da revista traz um minidossiê sobre autores do século XIX, com artigos sobre Visconde de Taunay, Olavo Bilac, Castro Alves e Martins Pena.

    Além disso, a edição conta com artigos sobre Clarice Lispector e Renato Tapajós, textos artísticos, um ensaio sobre problemas da escrita na atualidade e a transcrição de um debate sobre revistas acadêmicas estudantis.

  • n. 1 (2010)

    A publicação apresentou sua proposta de ser uma revista dos discentes do Programa de Literatura Brasileira da FFLCH USP. O volume trouxe artigos sobre Graciliano Ramos, Sérgio Sant'Anna, Osman Lins, Hilda Hist, entre outros.

    A seção dedicada à criação literária trouxe contos de Gabriela Canale e Ana Amelia Coelho. A edição também contou com uma entrevista com o quadrinista Fábio Moon e uma resenha do livro O que é o contemporâneo? e outros ensaios, de Giorgio Agamben.