Saúde, governo e mídia: uma relação (por vezes) conflituosa
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2012.139143Palavras-chave:
Discurso jornalístico. Epidemia. Febre amarela. Meningite meningocócica. Risco.Resumo
Observatorio de médios. Observatorio de la Salud en los Medios. Políticas de comunicación y de salud pública.O objetivo deste artigo é analisar os conflitos entre mídia e governo na divulgação de doenças. Selecionamos as 46 matérias publicadas sobre febre amarela no Jornal do Commercio e no Diario de Pernambuco, do Recife (PE) entre 7 de janeiro e 19 de fevereiro de 2008, em uma cobertura polêmica sobre a ocorrência de uma possível epidemia, apesar de o governo ter negado o fato. Avaliamos secundariamente a epidemia de meningite meningocócica no Brasil nos anos 1970. Tomamos como base os conceitos de risco e memória discursiva para compreender os sentidos construídos tanto em períodos ditatoriais quanto nos de democracia.Downloads
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Publicado
2012-11-06
Edição
Seção
Dossiê
Licença
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Como Citar
GOMES, Isaltina Maria de Azevedo Mello; FERRAZ, Luiz Marcelo Robalinho. Saúde, governo e mídia: uma relação (por vezes) conflituosa. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 9, n. 16-17, p. 267–280, 2012. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2012.139143. Disponível em: https://revistas.usp.br/organicom/article/view/139143.. Acesso em: 11 mar. 2025.