Ditos e não-ditos: o Brasil e as práticas de consumo nos autoanúncios das agências de publicidade nos anos 1950
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2015.139264Palavras-chave:
Publicidade. Análise de discurso. Modernização. Consumo.Resumo
Este artigo apresenta a síntese e os resultados da pesquisa “Ditos e não-ditos da narrativa publicitária: modernização econsumo no Brasil dos anos 1950”, realizada pelos autores com o apoio do Centro de Altos Estudos da ESPM (CAEPM). Sãoanalisados os “ditos” da publicidade (aquilo que está expresso em seu discurso) e os seus não-ditos (os dizeres silenciados, àmargem do que foi dito), a partir de um corpus que engloba autoanúncios das agências de propaganda veiculados na revistaPublicidade e Negócios, ao longo da década de 1950 – período de intenso desenvolvimento econômico do país e de ampliaçãode suas práticas de consumo. A pesquisa se apoia em pressupostos teóricos da análise de discurso de linha francesa (Orlandie Maingueneau) e da semântica argumentativa (Ducrot).
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