Mulheres e Homens na USP e na Escola de Comunicação e Artes, entre 2000 e 2019

Autores

  • Rodrigo Correia do Amaral Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Rennan Valeriano Silva Lima Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Maria Eduarda Martins Mendes Cordeiro Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2022.205769

Palavras-chave:

Gênero, População Uspiana, Igualdade, ECA , Homens, Mulheres

Resumo

Este artigo apresenta um recorte direcionado à Escola de Comunicações e Artes do projeto Mulheres e Homens da USP, que traçou um panorama inédito da população uspiana entre 2000 e 2019 sob a perspectiva de gênero. A partir dos dados disponíveis nos Anuários Estatísticos da Universidade de São Paulo (USP) de 2001 a 2020 e da análise descritiva das proporções de mulheres e homens na instituição, este levantamento permite ver uma relativa igualdade de gênero entre os estudantes, mas uma desigualdade persistente na carreira docente.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Rodrigo Correia do Amaral, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

    Cientista social e doutor em Sociologia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Ex-coordenador de pesquisas do Escritório USP Mulheres.

  • Rennan Valeriano Silva Lima, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

    Aluno de graduação em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Ex-estagiário da área de pesquisas do Escritório USP Mulheres.

  • Maria Eduarda Martins Mendes Cordeiro, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

    Aluna de graduação em História pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Ex-estagiária da área de pesquisas do Escritório USP Mulheres.

Referências

ATLAS DO ESTADO BRASILEIRO. Rio de Janeiro, IPEA, 2020. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/atlasestado/. Acesso em: 1 mar. 2022.

ARRUDA, Maria Arminda do Nascimento. Mulheres nas áreas STEM da USP e a busca pela equidade. Jornal da USP, São Paulo, 15 set. 2021. Disponível em: https://jornal.usp.br/artigos/mulheres-nas-areas-stem-da-usp-e-a-busca-pela-equidade/. Acesso em: 13 abr. 2022.

ARRUDA, Maria Arminda do Nascimento; AGOPYAN, Vahan. Construir a igualdade. Jornal da USP, São Paulo, 11 mar. 2020. Disponível em: https://jornal.usp.br/artigos/construir-a-igualdade/. Acesso em: 2 fev. 2022.

FERRO, Andrea Rodrigues; KASSOUF, Ana Lúcia Avaliação do Impacto dos programas Bolsa-Escola sobre o trabalho infantil no Brasil. Pesquisa e planejamento econômico, v. 35, n. 3, dez. 2005.

HIRATA, Helena. O trabalho de cuidado. SUR, São Paulo, v. 13, n. 24, p. 53-64, 2016.

IBGE. Estatísticas de gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2021. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101784_informativo.pdf. Acesso em: 6 fev. 2022.

LIMA JUNIOR, Antônio Teixeira et al. Igualdade racial. Brasília, DF: Ipea, 2015. (Políticas Sociais: acompanhamento e análise, n. 23).

OECD. Gender wage gap. Paris: OECD, 2022. Disponível em: https://data.oecd.org/earnwage/gender-wage-gap.htm#:~:text=The%20gender%20wage%20gap%20is,self%2Demployed%20on%20the%20other. Acesso em: 1 mar. 2022.

SANTOS, Maria Cristina Silva et al. Programa Bolsa Família e indicadores educacionais em crianças, adolescentes e escolas no Brasil: revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 6, p. 2233-2247, 2019. doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232018246.19582017.

SILVA, Tatiana Dias. Ação afirmativa e população negra na educação superior: acesso e perfil discente. Rio de Janeiro: Ipea, 2020.

USP MULHERES. Representantes da USP participam de evento sobre gênero da Unión Iberoamericana de Universidades (UIU). USP Mulheres, São Paulo, 30 nov. 2021. Disponível em: http://uspmulheres.usp.br/representantes-da-usp-participam-de-evento-sobre-genero-da-union-iberoamericana-de-universidades-uiu/. Acesso em: 2 fev. 2022.

VAZ, Daniela Verzola. O teto de vidro nas organizações públicas: evidências para o Brasil. Economia e Sociedade, Campinas, v. 22, n. 3 (49), p. 765-790, 2013. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-06182013000300007.

VIÉGAS, Lygia Viégas; SOUZA, Marilene Proença Rebello de. A progressão continuada no estado de São Paulo: considerações a partir da perspectiva de educadores. Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, v. 10, n. 2, p. 247-262, 2006. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-85572006000200008.

WORLD BANK. Worldwide bureaucracy indicators. Washington, DC: World Bank, 2022. Disponível em: https://datacatalog.worldbank.org/search/dataset/0038132. Acesso em: 1 mar. 2022.

Downloads

Publicado

2023-03-15

Como Citar

AMARAL, Rodrigo Correia do; LIMA, Rennan Valeriano Silva; CORDEIRO, Maria Eduarda Martins Mendes. Mulheres e Homens na USP e na Escola de Comunicação e Artes, entre 2000 e 2019. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 19, n. 40, p. 111–126, 2023. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2022.205769. Disponível em: https://revistas.usp.br/organicom/article/view/205769.. Acesso em: 23 nov. 2024.