Community Communication Protocol aimed at territories, communities, and ways of life in Maranhão
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2023.214466Keywords:
Communities, Territory, Culture, Lifestyle, MaranhãoAbstract
Community Communication Protocol aimed at territories, communities, and ways of life in Maranhão; a method of correlation between theory and practice based on the particularities of this territory to become a possibility for the market to adopt and reapply. This article is the result of our master’s thesis that revisited the theories focused on studying organizational communication, community communication, and alterity, especially with professor Cicília Peruzzo’s academic legacy, to provide a solution and contribute to the Maranhão Community Communication when surrendering a protocol as a contribution to professional practice from local contemplation.
Downloads
References
ALVES, Elio de Jesus Pantoja; SANT’ANA JÚNIOR, Horácio Antunes; PEREIRA, Carla Assunção. Projetos de desenvolvimento e conflitos socioambientais no Maranhão. Revista dos Departamentos de Ciência Política e de Sociologia e Antropologia, Belo Horizonte, v. 18, n. 1, p. 97, 2010.
BARBOSA, Marialva Carlos; RIBEIRO, Ana Paula Goulart. Comunicação e história. Florianópolis: Isular, 2011.
CALLON, Michel. Por uma nova abordagem da ciência, inovação e do mercado, o papel das redes sócio-técnicas. In: PARENTE, André. Tramasn da rede: novas dimensões filosóficas, estéticas e políticas da comunicação. Porto Alegre: Silina, 2004.
CONTEÇOTE, Marcelo Luís. Metodologias de desenvolvimento comunitário: um olhar interdisciplinar. In: PERUZZO, Cicilia Maria Krohling; OTRE, Maria Alice Campagnoli (org.). Comunicação popular, comunitária e alternativa no Brasil: sinais de resistência e de construção da cidadania. São Bernardo do Campo: Umesp, 2015.
DESLAURIERS, Jean-Pierre; KÉRISIT, Michele. O delineamento da pesquisa qualitativa. In: POUPART, Jean; DESLAURIERS, Jean-Pierre; GROULX, Lionei-H.; LAPERRIERE, Anne; MAYER, Robert; PIRES, Álvaro. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
KUNSCH, Margarida M. Krohling (org.). Relações públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional. São Paulo: Summus, 1997.
KUNSCH, Margarida M. Krohling. Comunicação organizacional estratégica: aportes conceituais e aplicados. São Paulo: Summus, 2016.
LÉVINAS, Emmanuel. Totalidade e infinito. Tradução de José Pinto Ribeiro. Lisboa: Editora 70, 1980.
MARCONDES FILHO, Ciro. Comunicação ou metodologia? A fundação de um campo da comunicação. São Paulo: Paulus, 2018.
MARTÍN-BARBERO, Jesús. Teoria das mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Tradução de Ronald Polito e Sérgio Alcides. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.
ONU – ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU. Geneve: ONU, 1948. Disponível em: http:/www.onu-brasil.org.br/documentos direitos humanos.php. Acesso em: 16 nov.2023.
PERUZZO, Cicilia Maria Krohling. Cidadania, comunicação e desenvolvimento social. In: KUNSCH, Margarida M. Krohling; KUNSCH, Waldemar Luiz (org.). Relações públicas comunitárias: a comunicação em uma perspectiva dialógica e transformadora. São Paulo: Summus, 2007.
PERUZZO, Cicilia Maria Krohling. Comunicação nos movimentos populares: a participação da construção da cidadania. São Paulo: Vozes, 1998.
SANTOS, Márcio Carneiro. Pesquisa aplicada em comunicação: o estranhamento da interdisciplinaridade que nos assombra. Comunicação & Inovação, São Caetano do Sul, v. 19, n. 41, p. 18-33, 2018.
TORQUATO, Francisco Gaudêncio. Da gênese do jornalismo empresarial e das relações públicas à comunicação organizacional no Brasil. In: KUNSCH, Margarida M. Krohling (org.). Comunicação organizacional: histórico, fundamentos e processos. São Paulo: Saraiva, 2009.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Amarilis Cardoso Santos, Flávia Almeida Moura
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
A submissão implica a cessão de direitos da primeira publicação à revista Organicom, sem pagamento. Os autores podem estabelecer por separado acordos adicionais para a distribuição não exclusiva de versão da obra publicada na revista (como colocar em um repositório institucional ou publicar um livro), com o devido reconhecimento de sua publicação inicial na revista Organicom.