¿Puede la comunicación organizacional considerarse una actividad de lobby?

Autores/as

  • Fábio França Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Curso de Jornalismo Institucional
  • Maria Aparecida Ferrari Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2011.139086

Palabras clave:

Lobby. Comunicación organizacional. Estrategia de comunicación.

Resumen

El artículo tiene como objetivo contribuir al debate de la comunicación organizacional y proponer una reflexión acerca del lobby de la comunicación, como una nueva función en las organizaciones contemporáneas. Creemos que esa función podrá rendir logros positivos para la organización al demostrar un comportamiento transparente con los públicos, proponer objetivos de mantener la armonía y el entendimiento con todas las partes interesadas, estar abierta a acoger sus reivindicaciones y a proporcionarles una atención excelente. Ese posicionamiento contribuirá, inclusive, a demostrar la ética de la práctica del lobby por parte de la empresa en relación con los sectores gubernamentales, aumentando su credibilidad.

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Biografía del autor/a

  • Fábio França, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Curso de Jornalismo Institucional
    Doutor e mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Bacharel em Filosofia pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). Professor convidado do curso de Jornalismo Institucional da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Cogeae/PUC-SP).
  • Maria Aparecida Ferrari, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
    Doutora e mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Bacharel em Ciências Sociais, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Professora-pesquisadora dos programas de graduação e pós-graduação da ECA-USP

Publicado

2011-06-26

Cómo citar

FRANÇA, Fábio; FERRARI, Maria Aparecida. ¿Puede la comunicación organizacional considerarse una actividad de lobby?. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 8, n. 14, p. 87–104, 2011. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2011.139086. Disponível em: https://revistas.usp.br/organicom/article/view/139086.. Acesso em: 17 jun. 2024.