Gobernanza para la Agenda 2030: organizaciones, complejidad y los desafíos del Antropoceno

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2022.197818

Palabras clave:

Agenda 2030, Antropoceno, Complejidad, Gobernanza, Ciudadanía

Resumen

Este artículo aborda la participación de las organizaciones privadas en la implementación de los Objetivos de Desarrollo
Sostenible de la Organización de las Naciones Unidas. Se revisan las prácticas internas de la organización, y resulta desafiadora
pensarla como parte de un ecosistema con cadena productiva, de valor y sector desde el concepto de gobernanza colaborativa.
Este texto examina los principales fundamentos de esta idea desde el Consorcio Cerrado das Águas, una asociación entre
marcas cafeteras de Minas Gerais (Brasil).

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Rita Machado de Campos Nardy, Universidade de São Paulo

    Doutoranda em Ciências da Comunicação pela ECA/USP.
    Mestre em Ecologia e Recursos Naturais pela UFSCAR.
    Graduada em Ciências Biológicas pela UFSCAR e em Comunicação Social pela FIAM-FAAM.
    Sócia-diretora da Società.
    Pesquisadora do Centro Internacional de Pesquisa Atopos USP.

  • Eli, Universidade Federal de Juiz de Fora

    Doutor em Ciências da Comunicação pela ECA/USP, com período-sanduíche na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS) de Paris (bolsa FAPESP).
    Mestre em Ciências da Comunicação pela ECA/USP, com período-sanduíche na Université Paris 8 (bolsa FAPESP).
    Bacharel em Comunicação Social pela ECA/USP e em Filosofia pela FFLCH/USP.
    Professor da Faculdade de Comunicação Social da UFJF.
    Pesquisador do Centro Internacional de Pesquisa Atopos USP.

  • Massimo Di Felice, Universidade de São Paulo

    Professor livre-docente da ECA/USP.
    Doutor em Ciências da Comunicação pela ECA/USP. 
    Pós-doutor pela Université Paris V – Sorbonne.
    Sociólogo pela Università "La Sapienza" di Roma.
    Coordenador do Centro Internacional de Pesquisa Atopos USP.

Referencias

ABNT. ABNT NBR ISO 26000: diretrizes sobre responsabilidade social. Rio de Janeiro: ABNT, 2010.

ACCOTO, C. O mundo dado: cinco breves lições de filosofia digital. São Paulo: Paulus, 2021.

BARBIERI, J. C. Desenvolvimento sustentável: das origens à Agenda 2030. Petrópolis: Vozes, 2020.

BAUER, Martin W.; GASKELL, George (org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2004.

CRUTZEN, P. J. Geology of mankind. Nature, vol. 415, n. 6867, p. 23, 3 jan. 2002. DOI: 10.1038/415023a

DI FELICE, Massimo. Digital citizenship: the crisis of the western idea of democracy and the participation on digital networks. Milan: Mimesis International, 2022.

FLORIDI, L. The Fourth Revolution: how the infosphere is reshaping human reality. Oxford: Oxford University Press, 2017.

HARAWAY, D. Antropoceno, Capitaloceno, Plantationoceno, Chthuluceno: fazendo parentes. ClimaCom Cultura Científica, ano 3, n. 5, pp. 139-146, abr. 2016.

HARAWAY, D. J. Staying with the trouble: making kin in the Chthulucene. Durham: Duke University Press, 2016a.

KOLBERT, E. A sexta extinção: uma história não natural. Trad. Mauro Pinheiro. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2015.

LATOUR, B. Diante de Gaia: oito conferências sobre a natureza do Antropoceno. Trad. Maryalua Meyer. São Paulo: Ubu, 2020.

LATOUR, B. Reassembling the social: an introduction to Actor-Network Theory. Oxford: Oxford University Press, 2005.

LOVELOCK, J. Gaia: alerta final. Trad. Jesus de Paula Assis e Vera de Paula Assis. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.

MOORE, J. W. Gli Antropoceni e l'alternativa del Capitalocene. In: ANGELUCCI, D.; ARMIERO, M.; BALICCO, D. et al. (orgs.). Environmental Humanities: scienze sociali, politica, ecologia. Roma: Derive Approdi, 2021.

MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Trad. Eliane Lisboa. Porto Alegre: Sulina, 2011.

ROCKSTRÖM, J.; STEFFEN, W.; NOONE, K. et al. A safe operating space for humanity. Nature, vol. 461, pp. 472-475, 24 set. 2009. DOI: 10.1038/461472a

SACHS, J. D. The age of sustainable development. New York: Columbia University Press, 2015.

STEFFEN, Will et al. The emergence and evolution of Earth System Science. Nature Reviews Earth & Environment, Amsterdam, v. 1, p. 54-63, 2020. doi: https://doi.org/10.1038/s43017-019-0005-6.

STENGERS, Isabelle. No tempo das catástrofes. Tradução de Eloisa Araújo. São Paulo: Cosac & Naify, 2015.

UNITED NATIONS. Global sustainable development report 2019: the future is now – science for achieving sustainable development. New York: United Nations, 2019. Disponível em: https://bit.ly/3C1ECnl. Acesso em: 10 ago. 2022.

UNITED NATIONS. Transforming our world: the 2030 Agenda for sustainable development. New York: United Nations, 2015. Disponível em: https://bit.ly/3qYkVXj. Acesso em: 10 ago. 2022.

VAN DIJCK, José.; POELL, Thomas; DE WAAL, Martijn. The platform society: public values in a connective world. Oxford: Oxford University Press, 2018.

VEIGA, José Eli da. O Antropoceno e a ciência do Sistema Terra. São Paulo: Editora 34, 2019.

VEIGA, José Eli da. Para entender o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Editora 34, 2015.

WORLD ECONOMIC FORUM. The global risks report 2022: insight report. Cologny: World Economic Forum, 2022. Disponível em: https://bit.ly/3UAH1N6. Acesso em: 10 ago. 2022.

Publicado

2022-11-23

Cómo citar

NARDY, Rita Machado de Campos; ELI; FELICE, Massimo Di. Gobernanza para la Agenda 2030: organizaciones, complejidad y los desafíos del Antropoceno. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 19, n. 39, p. 60–70, 2022. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2022.197818. Disponível em: https://revistas.usp.br/organicom/article/view/197818.. Acesso em: 11 jun. 2024.