¡Los feminismos plurales no pueden excluir a las mujeres con discapacidad!
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2022.205827Palabras clave:
Feminismos plurales, Mujeres con discapacidad, Capacitismo, Violencia contra las mujeres con discapacidad, Lugar de hablaResumen
Este artículo discute cómo la abrumadora mayoría de las mujeres con discapacidad sigue excluida de los feminismos plurales. Se infantilizan a estas mujeres, se les ofertan una atención asistencialista, capacitista, sin la libertad de elegir sobre sus vidas y/o respeto a sus particularidades y necesidades de accesibilidad, aquellas que viven en situación de pobreza son invisibilizadas, otras no son escuchadas, viven atadas a una cama y no logran denunciar a sus agresores físicos y sexuales, especialmente las negras, obesas, indígenas, bisexuales, lesbianas y/o trans porque son triplemente discriminadas.
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