Inserção social universitária: uma investigação com base no átomo social mínimo

Autores

  • Juliana Cal Auad Universidade de Brasília
  • Maria Inês Gandolfo Conceição Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-863X2008000100013

Palavras-chave:

Inclusão social, Psicodrama, Deficiente físico

Resumo

Ao longo da história, os deficientes ocupam um lugar de marginalização e sua inserção depende, em grande parte, do contexto social. Este trabalho se propôs a mapear as redes sociais de alunos universitários com deficiência física a partir de uma leitura psicodramática e identificar como o aluno avalia sua inserção a partir dos papéis desempenhados. Criou-se um instrumento inspirado no átomo social de Moreno e no Mapa Mínimo proposto por Sluzki, que se denominou átomo mínimo. Participaram da pesquisa sete estudantes universitários com deficiência física que foram entrevistados com base no instrumento criado. Os resultados indicam que os participantes desempenham diferentes papéis na família e no ambiente de trabalho/estudo, a universidade foi apontada como um local em que puderam testar seus limites e desenvolver laços de amizade. A maior dificuldade de inserção aponta o problema de locomoção dentro do campus. Percebe-se a necessidade de maiores subsídios para políticas de inclusão universitária.

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Publicado

2008-01-01

Edição

Seção

Pesquisas Empíricas

Como Citar

Auad, J. C., & Conceição, M. I. G. (2008). Inserção social universitária: uma investigação com base no átomo social mínimo . Paidéia (Ribeirão Preto), 18(39), 139-154. https://doi.org/10.1590/S0103-863X2008000100013