Estresse Ocupacional e Qualidade de Vida em Profissionais de Enfermagem

Autores

  • Aline Moraes da Silva Universidade Católica Dom Bosco
  • Liliana Andolpho Magalhães Guimarães Universidade Católica Dom Bosco

DOI:

https://doi.org/10.1590/1982-43272663201608

Resumo

Reduzir o estresse relacionado ao trabalho e os riscos psicossociais não é apenas uma questão imperativa, mas também moral. O objetivo deste estudo epidemiológico foi verificar a presença de estresse ocupacional e avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde entre profissionais de enfermagem. Foram utilizados três questionários: (a) Questionário sociodemográfico, (b) Job Strain Scale e (c) Item Short Form Health Survey. Realizou-se análise estatística por associações entre os questionários, análise de variância (ANOVA) e regressão linear simples e múltipla. Verificou-se que 60,8% dos participantes vivenciam uma alta demanda no trabalho, 71,8% um alto controle sobre a atividade desempenhada e 85,5% baixo apoio social. Dos oito domínios da qualidade de vida relacionada à saúde, os mais afetados foram: dor (µ = 61,87) e vitalidade (µ = 62,25). Concluiu-se que, embora a maioria da amostra vivencie um risco intermediário de estresse, a qualidade de vida relacionada à saúde mostrou-se comprometida.

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Publicado

2016-04-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Silva, A. M. da, & Guimarães, L. A. M. (2016). Estresse Ocupacional e Qualidade de Vida em Profissionais de Enfermagem . Paidéia (Ribeirão Preto), 26(63), 63-70. https://doi.org/10.1590/1982-43272663201608