Desenvolvendo Autorregulação Psíquica em Crianças mediante Portfólios de Autoavaliação na Interação Escolar
DOI:
https://doi.org/10.1590/1982-432727s1201713Palavras-chave:
autoavaliação, autorregulação, desenvolvimento infantil, ensino fundamental, identidadeResumo
O estudo aborda a natureza dos processos de autorregulação (sua dinâmica e desenvolvimento) que subsidiam a autoavaliação da aprendizagem. Objetiva elucidar tais processos envolvidos na autoavaliação da aprendizagem por crianças, especialmente quando constroem portfólios no contexto escolar. Focaliza uma turma de vinte e nove alunos, entre sete e nove anos, e sua professora. O Nível Amplo de coleta de dados, destacado no presente trabalho, abrange a observação participante e a aplicação de Roteiros de Autoavaliação. As categorias de análise baseiam-se nas dimensões da Célula Psíquica (Self-Identidade-Resiliência-Alteridade) postuladas pelo Sistema Teórico da Afetividade Ampliada (STAA). Encontrou-se que as crianças evidenciam processos básicos e complexos de autorregulação psíquica e autoavaliação de sua aprendizagem, (des)envolvendo e fortalecendo suas referências identitárias, recursivas, resilientes e de regulação das interações. Defende-se que a autorregulação pode ser impulsionada por autoavaliações orientadas pelo uso de portfólios no contexto escolar.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Em relação à disponibilidade dos conteúdos, a Paidéia adota a Licença Creative Commons, CC-BY. Com essa licença é permitido copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato, bem como remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial, conferindo os devidos créditos autorais para à revista, fornecendo link para a licença e indicando se foram feitas alterações.
Reprodução parcial de outras publicações
Citações com mais de 500 palavras, reprodução de uma ou mais figuras, tabelas ou outras ilustrações devem ter permissão escrita do detentor dos direitos autorais do trabalho original para a reprodução especificada na revista Paidéia. A permissão deve ser endereçada ao autor do manuscrito submetido. Os direitos obtidos secundariamente não serão repassados em nenhuma circunstância.