Ensino de Química com Base no Modelo de Equivalência de Estímulos

Autores

  • Marcelo de Abreu César Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
  • Melania Moroz Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.1590/1982-4327e2838

Palavras-chave:

ensino médio, química, instrução programada, análise do comportamento, equivalência de estímulos

Resumo

Este estudo teve por objetivo verificar os efeitos de um procedimento, elaborado com base no modelo de equivalência de estímulos, para ensinar a nomear 10 elementos químicos, a partir de suas representações simbólicas e de seus respectivos números e modelos atômicos. Participaram oito alunos do Ensino Médio. Utilizaram-se quatro classes de estímulos: (A) nome; (B) símbolo; (C) número atômico; (E) modelo atômico dos elementos químicos. Foram realizadas: avaliação do repertório inicial; ensino de relações condicionais e teste de relações emergentes; avaliação do repertório final. A partir do ensino de três relações (AB, BC e BE), a quase totalidade dos participantes apresentou, no mínimo, 90% de acertos em nove relações (BA, CB, AC, CA, EB, AE, EA, CE, EC); na nomeação do elemento químico (BD, CD e ED), sete participantes obtiveram, no mínimo, 80% de acertos. Verificou-se a eficiência da programação de ensino para o aprendizado de química em nível médio.

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Publicado

2018-07-02

Edição

Seção

Psicologia Escolar e Educacional

Como Citar

César, M. de A., & Moroz, M. (2018). Ensino de Química com Base no Modelo de Equivalência de Estímulos. Paidéia (Ribeirão Preto), 28, e2838. https://doi.org/10.1590/1982-4327e2838