Relações Coparentais e Auto-Eficácia de Cuidadores de Crianças com Paralisia Cerebral
DOI:
https://doi.org/10.1590/1982-4327e2938Palavras-chave:
cuidadores, autoeficácia, paralisia cerebralResumo
A baixa coparentalidade e autoeficácia parental impactam negativamente no desenvolvimento dos filhos. O objetivo deste estudo foi descrever e analisar a coparentalidade e autoeficácia parental de 84 cuidadores de crianças com paralisia cerebral (PC) no Brasil. Utilizou-se: Inventário Sociodemográfico (ISD), Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS), Escala de Auto-eficácia, Coparenting Questionnaire (CQ). Os dados foram submetidos à estatística descritiva e à Análise de Correspondência. Os resultados do ISD mostraram que as mães são as cuidadoras principais das crianças com PC, sendo estas prioritariamente meninas, e avaliada no nível V na Escala GMFCS. Níveis baixos de coparentalidade e autoeficácia em cuidadores jovens, cuidando de meninas maiores de seis anos. A auto-eficácia foi mais elevada para cuidados básicos e diários, como alimentar e higienizar, e menores para os que envolveram convulsões, e aspectos subjetivos. Não foram encontradas correlações significativas entre coparentalidade e autoeficácia. Conclui-se que intervenções devem ser planejadas visando aumentar a coparentalidade e auto-eficácia parental.
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