Preditores da Responsividade Materna no Oitavo Mes de Vida do Bebe

Autores

  • Patricia Alvarenga Universidade Federal da Bahia
  • Maria Virginia Machado Dazzani Universidade Federal da Bahia
  • Eulina da Rocha Lordelo Universidade Federal da Bahia
  • Cristiane Ajnamei dos Santos Alfaya Universidade Federal do Reconcavo da Bahia
  • Cesar Augusto Piccinini Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.1590/1982-43272356201305

Resumo

Este estudo longitudinal teve por objetivo investigar o impacto da saúde mental da mãe, incluindo a depressão pós-parto, e do apego materno-fetal sobre a responsividade materna no oitavo mês de vida do bebê. Participaram do estudo 38 díades mãe-bebê. As gestantes responderam o SRQ-20 e a Escala de Apego Materno-Fetal no terceiro trimestre da gestação, e o BDI, para avaliação da depressão pós-parto, no primeiro mês de vida do bebê. A responsividade materna foi examinada por meio de uma sessão de observação da interação mãe-criança no oitavo mês de vida do bebê. O modelo de regressão múltipla, considerando os três fatores, explicou 18,6% da variância na responsividade, sendo que apenas o apego materno-fetal foi um preditor significativo. Os resultados indicam a importância de intervenções que favoreçam o vínculo da gestante com o bebê, que poderão, inclusive, minimizar possíveis efeitos deletérios da depressão pós-parto sobre a interação mãe-criança.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2013-09-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Alvarenga, P., Dazzani, M. V. M., Lordelo, E. da R., Alfaya, C. A. dos S., & Piccinini, C. A. (2013). Preditores da Responsividade Materna no Oitavo Mes de Vida do Bebe. Paidéia (Ribeirão Preto), 23(56), 311-320. https://doi.org/10.1590/1982-43272356201305