Vivências na Natureza e as possibilidades inventivas na educação ambiental

Autores

  • Jane Márcia Mazzarino Centro Universitário Univates
  • Patrícia Angela Grisa de Assis Centro Universitário Univates e Fares

DOI:

https://doi.org/10.18675/2177-580X.vol11.n1.p9-18

Resumo

Dentre as diversas correntes e perspectivas que compõem o que se pode denominar como o campo da educação ambiental, a perspectiva vivencial parte do pressuposto que, além dos conhecimentos transmitidos de forma tradicional, o contato direto com o ambiente natural proporciona atitudes de respeito e cuidado, desencadeando um processo de consciência ambiental. Denominada de Aprendizado Sequencial, a proposta de vivências na natureza de Joseph Cornell constitui-se de quatro fases que incluem diferentes jogos, por meio dos quais são trabalhados os cinco sentidos: despertar o entusiasmo, concentrar a atenção, dirigir a experiência e compartilhar a inspiração. O artigo discute as possibilidades inventivas na educação ambiental a partir das vivências sensíveis, tomando como base estudo empírico, os pressupostos norteadores dos documentos oficiais da educação ambiental e  contribuições de teóricos da área.

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Biografia do Autor

  • Jane Márcia Mazzarino, Centro Universitário Univates

    Doutora e Mestre em Ciências da Comunicação, professora do PPG Ambiente e Desenvolvimento e dos cursos de Comunicação Social do Centro Universitário Univates, Lajeado RS. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Práticas Ambientais, Comunicação, Educação e Cidadania (CNPq). E mail janemazzarino@gmail.com

  • Patrícia Angela Grisa de Assis, Centro Universitário Univates e Fares
    Mestre em Ambiente e Desenvolvimento pelo Centro Universitário Univates (UNIVATES, RS). Professora e Coordenadora do Curso de Pedagogia da Faculdade Roraimense de Ensino Superior, FARES, RR.

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Publicado

2016-07-31

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Mazzarino, J. M., & Assis, P. A. G. de. (2016). Vivências na Natureza e as possibilidades inventivas na educação ambiental. Pesquisa Em Educação Ambiental, 11(1), 9-18. https://doi.org/10.18675/2177-580X.vol11.n1.p9-18