Um modelo de crescimento de Paleosuchus trigonatus (Crocodylia: Alligatoridae) do Rio Negro prevê o crescimento de indivíduos do rio Xingu, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9079.v21i2p117-123Palavras-chave:
Amazônia brasileira, Crescimento, Jacaré-coroa, Usina hidrelétricaResumo
Os padrões de crescimento dos crocodilianos variam geograficamente dentro da mesma espécie, de modo que os modelos desenvolvidos em uma área não preveem relações tamanho-idade em outras. Usamos dados de recaptura de três fêmeas e seis machos de Paleosuchus trigonatus da área da hidrelétrica de Belo Monte no rio Xingu para validar um modelo de crescimento desenvolvido em um afluente do rio Negro. Os jacarés foram recapturados entre dois e dez anos após a marcação (2012–2022). Os dados indicam que o modelo monomolecular (von Bertalanffy por comprimento) é adequado para modelar o crescimento de animais de tamanho intermediário, e a recaptura de uma fêmea após oito anos indica que o modelo Rio Negro pode ser usado para modelar o crescimento com razoável precisão para indivíduos do Rio Xingu.
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