Atividade das fosfodiesterases em tecido de granulação submetido a irradiação de elétrons - estudo experimental em ratos

Autores/as

  • Frab Norberto BÓSCOLO Universidade Estadual de Campinas; Área de Radiologia
  • Solange Maria de ALMEIDA Universidade Estadual de Campinas; Área de Radiologia
  • Jaime Aparecido CURY Universidade Estadual de Campinas; Faculdade de Odontologia de Piracicaba
  • Roberto Martins LOURENÇO Faculdade de Odontologia de Alfenas; Disciplina de Radiologia

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1517-74912001000300008

Palabras clave:

Radiação, Elétrons, Tecido de granulação, Enzimas, Fosfatase alcalina, Adenosinatrifosfatase, 5’-nucleotidase

Resumen

Os autores estudaram o efeito de baixas doses de radiação de elétrons na atividade de fosfodiesterases presentes no tecido de granulação, induzido por esponja de PVC, subcutaneamente, na região dorsal de 84 ratos Wistar, divididos em dois grupos, controle e irradiado. A atividade enzimática foi avaliada segundo a evolução do tecido de granulação aos 5, 7, 10, 14, 17, 20 e 24 dias. Os animais foram irradiados com um feixe de elétrons de 6 MeV, dose de 1 Gy, 3 dias após a implantação da esponja, sendo que no momento da irradiação, foram protegidos por uma lâmina de 4 mm de chumbo, tendo sido irradiada somente a área correspondente ao local onde encontrava-se a esponja. Considerando-se a dose e o tipo de radiação empregada, pode-se concluir que houve influência direta da radiação na atividade da enzima 5-nucleotidase e da ATPase no início do processo de reparação tecidual, aos 5 e 7 dias. Já a enzima fosfatase alcalina não sofreu a ação direta da radiação. É possível que o principal fator tenha sido danos nos constituintes celulares que são responsáveis pela formação do tecido de granulação, determinando a produção enzimática conforme a necessidade.

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Publicado

2001-09-01

Número

Sección

Radiologia

Cómo citar

Atividade das fosfodiesterases em tecido de granulação submetido a irradiação de elétrons - estudo experimental em ratos. (2001). Pesquisa Odontológica Brasileira, 15(3), 223-228. https://doi.org/10.1590/S1517-74912001000300008