Avaliação quantitativa in vitro da microinfiltração marginal em restaurações classe II, confeccionadas com um cimento de ionômero de vidro e duas resinas compostas

Autores/as

  • Maria Fernanda Borro BIJELLA Universidade de São Paulo; School of Dentistry of Bauru
  • Maria Francisca Thereza Borro BIJELLA Universidade de São Paulo; School of Dentistry of Bauru
  • Salete Moura Bonifácio da SILVA Universidade de São Paulo; School of Dentistry of Bauru

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1517-74912001000400002

Palabras clave:

Infiltração dentária, Resinas compostas, Cimentos de ionômero de vidro

Resumen

Avaliou-se in vitro a microinfiltração marginal em restaurações classe II realizadas com Vitremer, com as resinas compostas Ariston pHc e P-60, com o propósito de verificar a influência da ciclagem térmica para estes materiais, como também dois métodos de análise da penetração do corante. Foram utilizados 60 pré-molares, divididos em 3 grupos, cujas cavidades proximais apresentavam parede cervical 1 mm abaixo da junção cemento-esmalte. Metade de cada grupo sofreu processo de termociclagem, enquanto a outra metade permaneceu em água deionizada a 37°C. Os espécimes foram imersos em solução de fucsina básica a 0,5% por 24 horas a 37°C. Para análise da microinfiltração, os dentes foram seccionados no sentido mésio-distal e a análise realizada através do software Imagetools. Os resultados foram avaliados através do teste ANOVA 2-critérios e Tukey. Pelos resultados, todos os grupos apresentaram microinfiltração marginal, sendo menores para o Vitremer, seguidos pela resina composta P-60 e por último pela resina Ariston pHc. Não houve diferença estatisticamente significante no uso ou não da termociclagem e o método através da máxima infiltração demonstrou ser o melhor para detectar a extensão da microinfiltração.

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Publicado

2001-12-01

Número

Sección

Dentística

Cómo citar

Avaliação quantitativa in vitro da microinfiltração marginal em restaurações classe II, confeccionadas com um cimento de ionômero de vidro e duas resinas compostas. (2001). Pesquisa Odontológica Brasileira, 15(4), 277-282. https://doi.org/10.1590/S1517-74912001000400002