Primeiro “caderno de campo”: uma experiência etnográfica na Festa do Divino de Piracicaba
DOI:
https://doi.org/10.11606/tamrhz03Palavras-chave:
etnografia, caderno de campo, Festa do DivinoResumo
Este texto é uma reflexão sobre meu primeiro “caderno de campo”, produzido ainda como graduando do curso de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (Puc-Campinas). O objetivo é, a partir dessa experiência etnográfica, refletir sobre a prática antropológica e, dessa forma, contribuir com os pesquisadores que estão se aventurando pela primeira vez no campo de pesquisa antropológica.
Referências
ECKERT, Cornélia; ROCHA, Ana Luiza Carvalho da. 2008. “Etnografias, saberes e práticas”. Revista Iluminuras, Porto Alegre, v. 9, n. 21.
DOI : 10.22456/1984-1191.9301
MAGNANI, José Guilherme Cantor. 2009. “Etnografia como prática e experiência”. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 15, n. 32, p. 129-156, jul.-dez.
DOI : 10.1590/S0104-71832009000200006
MAGNANI, José Guilherme Cantor. 2009. “Etnografia urbana”. In: FORTUNA, Carlos; LEITE, Rogério Proença. (Orgs.). Plural de cidade: novos léxicos urbanos. Coimbra: Almedina, pp. 101-113.
SAHLINS, Marshall. 1997. “O “pessimismo sentimental” e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um “objeto” em via de extinção”. Revista Mana, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1-2.
DOI : 10.1590/S0104-93131997000200004
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2014 Fernando Monteiro Camargo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.