Avaliação

Processo de Avaliação

Todo material será recebido exclusivamente pela plataforma OJS. O processo de avaliação compreende duas etapas:

Etapa 1: Quando submetidas, as propostas passam pelo teste de autenticidade do texto. O material textual passa pelo software CopySpider® para a verificação de plágio. Caso detectado, o texto é devolvido a(o) autor(a). O material original é então analisado pela equipe editorial no que diz respeito à adequação ao escopo da revista, às normas de submissão, criatividade, ineditismo e ética científica.

É rejeitado o material avaliado como inadequado. Os trabalhos que não estejam de acordo com as normas editoriais são reenviados a(os) autores(as). Quando pertinente, a editoria também se reserva o direito de sugerir a(o) autor(a) a alocação de uma proposta para uma seção diferente da escolhida originalmente.

Os itens referentes às seções etnográficas, material audiovisual, entrevistas e traduções são avaliados pelos editores(as) professores(as) doutores(as) que compõem a equipe editorial, que podem solicitar parecer externo. As propostas de dossiês são feitas por organizador(a) externo(a) e negociadas com a equipe editorial. Os trabalhos selecionados pelo organizador ou encomendados pela equipe editorial são enviados à pareceristas no sistema duplo-cego.

Submissões destinadas às seções Artigos e Cir-kula, uma vez avaliados pela Comissão Editorial como relevantes para o campo da antropologia e para o perfil de leitor(a) da revista, são selecionadas e enviadas em sistema duplo cego para pareceristas, dando início à próxima etapa.

Garantindo a avaliação duplo cega

Ao ser considerado apto para avaliação, o original submetido será preparado para avaliação duplo-cega a partir dos seguintes procedimentos:

  • Nome e demais informações de identificação constantes abaixo do título são removidas.
  • Autorreferências em primeira pessoa do singular ou plural a trabalhos anteriores são passadas para a terceira pessoa, desde que não se comprometa o argumento do artigo.

Exemplo: Como descrevi em artigo anterior (MAGNANI, 2005) -> Como descrito em artigo anterior (AUTOR, 2005)

  • Descaracterização de identificação em figuras ou imagens integrantes, desde que não comprometa o argumento do artigo.
  • Trabalhos citados do próprio autor são substituídos no corpo do texto, como no exemplo (AUTOR, 2007), e nas referências.

Exemplo: AUTOR, 2007. Detalhes suprimidos para a revisão duplo-cega.

  • Referências a financiamento são removidas, a menos que comprometam o argumento do artigo. Agradecimentos são removidos.
  • Informações de identificação presentes no nome e nas propriedades de salvamento do arquivo são removidas.

Etapa 2: Os itens recebidos já sem identificação de autoria são enviados para apreciação de pelo menos um(a) parecerista no sistema de avaliação por pares do tipo duplo cego. O(A) avaliador(a) deve ser versado(a) no tema do trabalho a ser avaliado e pertencer à instituição e preferencialmente região diferente(s) daquela do(s) autor(es).

As avaliações dos textos ocorrem de maneira confidencial e respondem a critérios como relevância, originalidade e contribuição da abordagem para a pesquisa antropológica; estrutura e coesão suficientes, desenvolvimento teórico e metodológicos sólidos e bem explicitados. Os pareceristas podem decidir por uma das três vias: publicar o texto sem alterações, não publicar ou publicar a partir das alterações sugeridas. Neste último caso, o texto retorna a(o) autor(a) para readequação e reapresentação à equipe editorial, que deve conferir as modificações e pode aceitar ou não a publicação. Em caso de qualquer divergência nesse processo, cabe aos editores a decisão final. Este trâmite leva cerca de cinco meses.