Esse banheiro tem cheiro de que? uma análise do “rito de caça” em um banheiro coletivo de Curitiba
DOI:
https://doi.org/10.11606/gewgst70Resumo
Quando falamos em espaço público, logo nos deparamos com uma questão: a quem pertence tal espaço e que tipo de padrão normativo pode ser esperado? Essas indagações prevalecem no tempo e como uma forma de incluir esses lugares denominados como "de todos" em uma nova perspectiva, demonstro nesse artigo que o espaço público pode sim fugir das regras heteronormativas que, de uma forma culturalmente concebida, impõem a todos os espaços uma forma de exclusão do homoerotismo.
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