Trabalho de campo: definição do objeto, desenvolvimento do ator-pesquisador
DOI:
https://doi.org/10.11606/gq4czz27Resumo
Este relato de campo diz respeito a duas pesquisas etnográficas, realizadas nos dias 12 de dezembro de 2013 e 5 de fevereiro de 2014, constituindo um trabalho ainda em andamento e reflexão. O objetivo desta discussão é mostrar como, além de servir como marco definidor e delimitador do objeto de pesquisa, o trabalho de campo serviu (e tem servido) para colocar o ator-pesquisador em trânsito constante por entre diferentes perspectivas de análise. Mais do que passível de observação, vê-se que o campo mostrou-se como espaço privilegiado de diálogo.
Referências
AGIER, Michel. 2011. “Lugares e Fragmentos: A Cidade em Processo”. In: Antropologia da Cidade: lugares, situações, movimentos. São Paulo: Editora Terceiro Nome. pp. 101-125.
FELDMAN-BIANCO, Bela. 2010. “Introdução”. In: FELDMAN-BIANCO, Bela (org.) Antropologia das Sociedades Contemporâneas: Métodos. São Paulo: Editora UNESP. pp. 19-57.
VAN VELSEN, J. 2010. “A Análise Situacional e o Método de Estudo do Caso Detalhado”. In: FELDMAN-BIANCO, Bela (org.) Antropologia das Sociedades Contemporâneas: Métodos. São Paulo: Editora UNESP. pp. 437-469.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2014 Vitor Matheus Oliveira de Menezes
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.