A economia criativa na arena da sustentabilidade

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.posfau.2020.161954

Palabras clave:

Desenvolvimento sustentável, Economia de intangíveis, Cidades criativas, Classe criativa, Indústria cultural e criativa

Resumen

Este artículo tiene como objetivo contribuir al debate de la economía creativa (EC) en el contexto de la sostenibilidad, una asociación que es presiente pero no explícita desde los primeros escritos. Lo hace identificando las interrelaciones entre los términos utilizados en la literatura para definir EC [clase creativa, ciudad creativa, educación creativa, cultura, economía (s) e industrias culturales y creativas] y ocho dimensiones de la sostenibilidad (ambiental, social, económico, cultural, tecnológico, ético, territorial y político), donde los términos encuentran otro significado. De ello se deduce que la estrecha relación entre los paradigmas creativo y sostenible es una consecuencia, más que una intención primaria, del cambio de paradigma proclamado en los modelos de desarrollo modernos del siglo XX.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

ARAÚJO, Bráulio Santos Rabelo. O conceito da aura, de Walter Benjamin, e a indústria cultural. PÓS: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, São Paulo, n. 28, p. 120-143, 2010. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v0i28p120-143.

ARTOPOULOS, Alejandro. Desarrollo 2.0: el desafío de las industrias creativas. In: SECRETARIA DE CULTURA DE LA PRESIDENCIA E LA NACIÓN. En la ruta digital: cultura, convergencia tecnológica y acceso. Buenos Aires, 2012. p. 135-146.

AUSTRÁLIA. Creative Nation: commonwealth cultural policy. Ovolo Nishi: Austrália Department of Communications and the Arts, 1994. 120 p.

BENDASSOLLI, Pedro Fernando; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo. Significado do trabalho nas indústrias criativas. RAE: Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 1, n. 59, p. 143-159, 2011. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902011000200003.

BENDASSOLLI, Pedro Fernando, WOOD, Thomaz Jr., KIRSCHBAUM, Charles, CUNHA, Miguel Pina. Indústrias criativas: definição, limites e possibilidades. RAE: Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 49, n. 1, p. 10-18. 2009. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902009000100003.

BRASIL. Ministério da Cultura. Plano nacional de economia criativa: políticas, diretrizes e ações – 2011 a 2014. 2. ed. Brasília, DF, 2012.

BRASIL. Sustentabilidade urbana: impactos do desenvolvimento econômico e suas consequências sobre o processo e urbanização e países emergentes. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2015. (Textos para as discussões da Rio+20/2012, v. 3).

BRITISH COUNCIL. Lado B: resumen de la investigación sobre capacidades en el sector cultural. Examinando las deficiencias y escassez de capacidades sectoriaes en Colombia. Bogotá: British Council, 2016.

CREATIVE industries. Americans for the Arts, Washington, DC, 2017. Disponível em: http://bit.ly/33S1wcl. Acesso em: 5 jun. 2017.

DUXBURY, Nancy; JEANNOTTE, Sharon. Introduction: culture and sustainable communities. Culture and Local Governance, Ottawa, v. 3, n. 1-2, p. 1-10, 2011.

FLORIDA, Richard. A ascenção da classe criativa e seu papel na transformação do trabalho, lazer, comunidade e cotidiano. Tradução: Ana Luiza Lopes. Porto Alegre: L&PM, 2011.

HARTLEY, John (ed.). Creative industries. London: Blackwell, 2005. 432 p.

HARVEY, David. O fordismo. In: HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1993. p. 121-134.

LANDRY, Charles. Cidade criativa: a história de um conceito. In: REIS, Ana Carla; KAGEYAMA, Peter (org.). Cidades criativas: perspectivas. São Paulo: Garimpo de Soluções, 2011. p. 6-15.

LANDRY, Charles. Origens e futuros da cidade criativa. São Paulo: Sesi, 2013. 96 p.

LEITÃO, Claudia. A criatividade e diversidade cultural brasileiras como recursos para um novo desenvolvimento. In: MINISTÉRIO DA CULTURA. Plano da Secretaria da Economia Criativa: políticas, diretries e ações – 2011 a 2014. Brasília, DF, 2011. Não paginado.

LERNER, Jaime. Qualquer cidade pode ser criativa. In: REIS, Ana Carla; KAGEYAMA, Peter (org.). Cidades criativas: perspectivas. São Paulo: Garimpo de Soluções, 2011. p. 38-43.

LETAIFA, Soumaya B. How to strategize smart cities: revealing the Smart model. Journal of Business Research, Amsterdam, v. 68, n. 7, p. 1414-1419, 2015. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2015.01.024.

MADEIRA, Mariana G. Economia criativa: implicações e desafios para a política externa brasileira. Brasília, DF: Fundação Alexandre de Gusmão, 2014. 324 p.

MESSIAS, Fernanda B. O pentagrama da sustentabilidade na visão da economia criativa: um estudo da economia criativa na Austrália, Reino Unido, Argentina, Colômbia e Brasil. 2017. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável) – Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2017.

NASCIMENTO, Elimar Pinheiro. Trajetória da sustentabilidade: do ambiental ao social, do social ao econômico. Estudos Avançados, São Paulo, v. 26, n. 74. p. 51-64, 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142012000100005

NESTA. A Dynamic mapping of the UK’S creative industries. London: Centre of Excellence for Creative Industries and Innovation, 2013. 79 p.

OLIVEIRA, João Maria; ARAUJO, Bruno Cesar; SILVA, Leandro Valério. Panorama da Economia Criativa no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 2013. 54 p. (Texto para discussão 1880).

PORTER, Michael. Clusters and the new economics of competition. Harvard Business Review, Bringhton, reprint number, p. 77-90, nov./dec. 1998. Disponível em: http://bit.ly/2wSkkNW. Acesso em: 13 mar. 2020.

REIS, Ana Carla. Economia criativa como estratégia de desenvolvimento: uma visão dos países em desenvolvimento. São Paulo. Itaú Cultural, 2008. 267 p.

REIS, Ana Carla; URANI, André. Cidades criativas: perspectivas brasileiras. In: REIS, Ana Carla; KAGEYAMA, Peter (org.). Cidades criativas: perspectivas. São Paulo: Garimpo de Soluções, 2011. p. 30-37.

SANTOS, Milton. Geografia e planejamento: o uso do território – Geopolítica. Tempo, Técnica, Território, Brasília, DF, v. 2, n. 2, p. 1-49, 2011. DOI: https://doi.org/10.26512/ciga.v2i2.15414.

TEPPER, S. Creative assets and the changing economy. The Journal of Arts Management, Law and Society, Abingdon, v. 32, n. 2, p. 159-268, 2002.

UK TRADE & INVESTMENT. UK Creative Industries: international strategy. Driving global growth for the UK creative industries. London: Department for Digital, Culture, Media & Sport, 2014.

UNITED CITIES AND LOCAL GOVERNMENTS. Culture: fourth pillar of sustainable development. Barcelona: UCLG, 2011. Barcelona. 8 p.

UNITED NATIONS EDUCATIONAL, SCIENTIFIC AND CULTURAL ORGANIZATION. Creative Economy Report 2013. Widening Local Development Pathways. New York, 2013. 190 p. Special Edition.

UNITED NATIONS EDUCATIONAL, SCIENTIFIC AND CULTURAL ORGANIZATION. About. Creative Cities Network, Paris, 2017.

VEIGA, José Eli. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.

VENTURELLI, Shalini. From the information economy to the creative economy: moving culture to the center of international public policy. Washington, DC: Center for Arts and Culture, 2000.

Publicado

2020-04-24

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

Messias, F. B., Nascimento, E. P. do, & Silva, C. F. e. (2020). A economia criativa na arena da sustentabilidade. Pós. Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Arquitetura E Urbanismo Da FAUUSP, 27(50), e161954. https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.posfau.2020.161954