Arte e Luz. Indagações de uma relação
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v19i32p220-228Palabras clave:
Luz, chama, técnicas de iluminação, percepção, conservação, valorização, museu, igreja.Resumen
O ciclo de seminários “Arte e luz. Indagações deuma relação” – organizado em agosto de 2011 pelosalunos de pós-graduação da FAUUSP – nasce daconsciência do papel do elemento luminoso napercepção de formas e cores e da consequentevontade de refletir criticamente sobre o empregoatual da iluminação na valorização das obras de arte.O ponto de partida é um estudo histórico-artísticoque permitiu reconstruir e reconhecer a importânciaque, na época em que se desenvolveu na Itália alinguagem barroca, pintores, escultores e arquitetosatribuíam à luz. Aqueles, em função desta, fizeramescolhas operativas específicas e chegaram atémesmo a intervir nos ambientes de destinação dassuas obras para obter precisas condições deiluminação que teriam otimizado a percepção visivadas mesmas obras ou que teriam completado amensagem.A análise se amplia, em seguida, para considerar,sempre do ponto de vista do historiador da arte, osâmbitos conservativo, arquitetônico, religioso,museológico e museográfico que estão envolvidos nacomplexa e problemática relação que é o objeto destes seminários: é desejável que somente da consciência de tal multiplicidade de fatores nasçamas soluções operativas que se aproveitem daspotencialidades da atual tecnologia das técnicas deiluminação. Tais escolhas deveriam ser, assim, o êxito de um acordo entre exigências diferentes e amiúde contrastantes entre elas, conscientemente avaliadas e compartilhadas por todas as figuras profissionais que estão envolvidas neste específico setor.Descargas
Referencias
AA. VV. Illuminazione delle opere d’arte. Parma: Tipografia Novastampa, 1993.
BINAGHI OLIVARI, M. T. (org.). Come conservare un patrimonio. Gli oggetti antichi nelle chiese. Milão: Electa, 2001.
CASTELLI, E. “La luce di Cambiaso: sperimentazioni e riflessioni fuori e dentro il dipinto”, La Casana, vol. 1.1, 2011, pp. 14-17.
“Come si illumina un museo”. Disano Lighting Magazine, vol. 3, 2005, pp. 10-33.
CUTTLE, C. Light for art’s sake: lighting for artworks and museum displays. Amsterdam: Elsevier Butterworth Heinemann, 2007.
DILASSER, M. Églises et symbols. Estrasburgo: Editions du Signe, 1999.
FERRARA, C.; PALLADINO, P.; DI PIETRO, A. “Esposizione e conservazione delle opere d’arte”. Luce, vol. 1, 1996, pp. 42-45.
FORCOLINI, G. “Illuminazione LED per opere d’arte”. Chiesa oggi. Architettura e comunicazione, vol. 74, 2006, pp. 68-69.
GIACHI, P. “Problemi di illuminazione”. Kermes, vol. 11, 1991, pp. 64-66.
MALTESE, C. (org.). Preparazione e finitura delle opere pittoriche. Materiali e metodi: preparazioni e imprimiture, leganti, vernici, cornici. Milão: Mursia, 1993.
MALTESE, M. (org.). I supporti nelle arti pittoriche. Storia, tecnica, restauro. Milão: Mursia, 1990, 2 vol.
MATTEINI, M.; MOLES, A. La chimica nel restauro: i materiali dell’arte pittorica. Florença: Nardini, 1994.
NAPOLEONE, C. “Bernini e il cantiere della Cappella Cornaro”. Antologia di Belle Arti, vol. 55-58, 1998, pp. 172-186.
PALLADINO, P. (org.). Manuale di Illuminazione. Milão: Tecniche Nuove, 2005.
PASETTI, A. Luce e spazio nel museo d’arte: architettura e illuminazione. Florença: Edifir, 1999.
REGGIANI, A. “Valorizzazione, tutela, conservazione: la luce e i colori delle opere d’arte”. Luce, vol. 1, 1996, pp. 74-80.
REGGIANI, A. “La percezione visiva nell’arte. A proposito di interazione fra spazio, colori e sorgenti luminose”. Luce, vol. 4, 1997, pp. 66-74.
SCHAEFFER, T. T. Effects of light on materials in collections: data on photoflash and related sources. Los Angeles: The Getty Conservation Institute, 2001.
SCOLA, A.; GINESI, A. La luce per le chiese. Recanati: Tecnostampa, 2001.
STOICHITA, V. A short history of the shadow. Londres: Reaktion Books, 1997.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
La revista Pós. del programa de postgrado FAUUSP está licenciada con una licencia Creative Commons Attribution 4.0 International License.
El titular de los derechos de autor es el autor del artículo. La revista Pós. sólo exige que la publicación del artículo sea inédita. El autor tiene el derecho de divulgar su artículo según su conveniencia debiendo citar la revista.
La revista Pós. autoriza la republicación de sus artículos desde que debidamente citada fuente y autoría.
DIADORIM - Diretório de Políticas Editoriais