Ascensos e descensos na população afrodescendente na América Llatina: as experiências da Colômbia e Brasil nos censos de 2018 e 2022
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2024.227696Palavras-chave:
Censo de população, População negra, Visibilidade estatística, Brasil, ColombiaResumo
Este artigo analisa os fatores associados ao aumento e diminuição das populações negras nos censos recentes do Brasil e Colômbia. Esses resultados refletem processos históricos distintos de construção étnico-racial e as metodologias censitárias utilizadas em cada país. A pesquisa propõe uma perspectiva decolonial, considerando como a colonialidade, enquanto estrutura de poder global, perpétua desigualdades articulando racismo, exploração econômica e eurocentrismo. Nesse contexto, os censos são problematizados tanto como instrumentos de visibilização quanto como mecanismos de poder que reproduzem hierarquias coloniais em um contexto de multiculturalismo. Por meio de uma abordagem qualitativa e comparativa, o estudo investiga dados censitários, categorias étnico-raciais e discursos institucionais. A análise destaca a importância de uma reflexão crítica sobre os censos, enfatizando seu papel na construção de identidades, na promoção de justiça social e seu potencial de desafiar ideologias que minimizam ou negam o racismo.
Downloads
Referências
AGUDELO, Carlos Efrén. Retos del multiculturalismo en Colombia: política, inclusión y exclusión de poblaciones negras. Bogotá: ICANH, 2005.
BAILEY, Stanley R.; FIALHO, Fabrício M.; LOVEMAN, Mara. How states make race: new evidence from Brazil. Sociological Science, v. 5, p. 722-751, 2018. Disponível em: Link: https://sociologicalscience.com/download/vol-5/november/SocSci_v5_722to751.pdf Acesso em: 30 nov. 2024.
BAILEY, Stanley R.; TELLES, Edward E. From ambiguity to affirmation: challenging census race categories in Brazil. 2002. Disponível em: https://www.sscnet.ucla.edu/soc/faculty/telles/Paper_AffirmationandAmbiguity.pdf. Acesso em: 30 nov. 2024.
BARBARY, Olivier; URREA, Fernando (org.). Gente negra en Colombia: dinámicas sociopolíticas en Cali y el Pacífico. Cali: CIDSE-Univalle, 2004.
BRAGA NETTO, Tathina Lúcio; SANTOS, Antonio César de Holanda. Qual a sua cor? (Re)construção de subjetividades negras através de políticas afirmativas. Revista Ensaios e Pesquisa em Educação e Cultura, v. 5, n. 9, p. 30-44, 2020. DOI: https://doi.org/10.29327/211303.5.9-3.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 24 nov. 2024.
BRASIL. Estatuto da Igualdade Racial: Lei nº 12.228, de 20 de julho de 2010, e legislação correlata. 3. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12288.htm. Acesso em: 24 nov. 2024.
CAMILLOTO, Bruno; CAMILLOTO, Ludmilla. Comissões de heteroidentificação racial: por quem os sinos deveriam dobrar? Educação e Sociedade, Campinas, v. 43, e254673, 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/ES.254673.
CARNEIRO, Aparecida Sueli. Dispositivo de racialidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2023.
CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe). Afrodescendentes e a matriz de desigualdade na América Latina: desafios para a inclusão. Santiago: CEPAL, 2020. Disponível em: Link: https://repositorio.cepal.org/bitstreams/4e30cacd-cfb5-4034-b33d-428bb4822684/download Acesso em: 30 nov.2024.
CHAMY, Odette Tacla. La omisión censal en América Latina, 1950-2000. Santiago de Chile: CEPAL, 2006. (Serie Población y Desarrollo, n. 65). Disponível em: https://repositorio.cepal.org/server/api/core/bitstreams/75308871-335d-4008-b768-2630150b15b5/content Acesso em: 30 nov.2024.
COLOMBIA. Lei nº 70 de 1993. Disponível em: https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/BDL/2006/4404.pdf. Acesso em: 24 nov. 2024.
COLOMBIA. Constitución Política. Bogotá: Asamblea Nacional Constituyente, 1991. Disponível em: https://www.funcionpublica.gov.co/eva/gestornormativo/norma.php?i=4125. Acesso em: 24 nov. 2024.
COLOMBIA. Ministerio de Ambiente y Desarrollo Sostenible. Informe de gestión 2023: Pueblo Rrom. Bogotá: Ministerio de Ambiente y Desarrollo Sostenible, 2023. Disponível em: https://www.minambiente.gov.co/wp-content/uploads/2024/04/Informe-de-Gestion-2023-Pueblo-Rrom-VF.pdf. Acesso em: 30 nov. 2024.
COSTA, Eliane Silvia; SCHUCMAN, Lia Vainer. Identidades, identificações e classificações raciais no Brasil: o pardo e as ações afirmativas. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, v. 22, n. 2, p. 466-484, maio a agosto de 2022. DOI: https://doi.org/10.12957/epp.2022.68631.
DAFLON, Verônica Toste. Tão longe, tão perto: pretos e pardos e o enigma racial brasileiro. Orientador: João Feres Júnior. 2014. 198 f. Tese (Doutorado em Sociologia) – Instituto de Estudos Sociais e Políticos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.
DANE (DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO NACIONAL DE ESTADÍSTICA). Colombia: una nación multicultural. Su diversidad étnica. [s.l.] :DANE, 2007. Disponível em: http://www.dane.gov.co/files/censo2005/etnia/sys/colombia_nacion.pdf. Acesso em: 30 nov. 2024.
DANE (DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO NACIONAL DE ESTADÍSTICA). Censo de 2005. Disponível em: https://microdatos.dane.gov.co/index.php/catalog/421 Acesso em 30 nov.2024.
DANE (DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO NACIONAL DE ESTADÍSTICA). Censo de 2018. Disponível em: https://microdatos.dane.gov.co/index.php/catalog/643 Acesso em 30 nov.2024.
BOLZANI, Isabela. DATAFOLHA: 60% dos pardos não se consideram negros. G1, Política, nov. 2024. Disponível em: https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/11/24/datafolha-60percent-dos-pardos-nao-se-consideram-negros.ghtml. Acesso em: 24 nov. 2024.
DE LA FUENTE, Alejandro.; ANDREWS, George Reid (Eds.). Estudios afrolatinoamericanos: una introducción. Buenos Aires: Harvard University/CLACSO, 2018. Disponível em: https://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/se/20181206023201/EstudiosAfro_ES.pdf Acesso em: 24 nov. 2024.
ESTUPIÑAN, Juan Pablo. Negro ou afrocolombiano? Disputas pelas classificações raciais/étnicas nos censos colombianos. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 26, n. 2, p. 272-291, 2021. DOI: https://doi.org/10.5433/2176-6665.2021v26n2p272
FANON, Frantz. Em defesa da revolução africana. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora, 1980.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. São Paulo: Difusão Europeia, 1936.
GOMES, Irene; MARLI, Mônica. As cores da desigualdade. Retratos: a revista do IBGE, n. 11, p. 14-19, maio 2018. Disponível em: Link: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/media/com_mediaibge/arquivos/17eac9b7a875c68c1b2d1a98c80414c9.pdf Acesso em: 24 nov. 2024.
GOMES, Nilma Lino; RODRIGUES, Tatiane Cosentino. Resistência democrática: a questão racial e a Constituição Federal de 1988. Educação & Sociedade, Campinas, v. 39, n. 145, p. 928-945, out.-dez. 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/ES0101-73302018200256.
GONZÁLEZ CASANOVA, Pablo. Colonialismo interno [una redefinición]. In: BORON, Atilio A.; AMADEO, Javier; GONZÁLEZ, Sabrina. La teoría marxista hoy: problemas y perspectivas. Buenos Aires: CLACSO, 2008. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/formacion-virtual/20100715084802/cap19.pdf. Acesso em: 28 jul. 2022.
GONZÁLEZ, Lélia. A mulher negra na sociedade brasileira: uma abordagem político-econômica. In: RIOS, Flávia; LIMA, Márcia (Org.). Por um feminismo afrolatino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020 [1979].
GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. A democracia racial revisitada. Afro-Ásia, n. 60, p. 9-44, 2019. DOI: https://doi.org/10.9771/aa.v0i60.36247
GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Raça, cor, cor da pele e etnia. Cadernos de Campo, São Paulo, n. 20, p. 265-271, 2011. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v20i20p265-271
HASENBALG, Carlos Alfredo. Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
IANNI, Otávio. O labirinto latino-americano. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1993.
IBGE. IBGE – Censo Demográfico 2010. s/d. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/multidominio/cultura-recreacao-e-esporte/9662-censo-demografico-2010.html. Acesso em: 30 nov. 2024.
IBGE. IBGE – Censo Demográfico 2022a. s/d. Disponível em: https://censo2022.ibge.gov.br/sobre/conhecendo-o-brasil.html. Acesso em: 24 nov. 2024.
IBGE. Desigualdades sociais por cor ou raça no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2022b. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/media/com_mediaibge/arquivos/19361f45cc3e3b003f0a552ecde1c45f.pdf. Acesso em: 30 nov. 2024.
IBGE. Manual de entrevista. CD-1.04. Rio de Janeiro: IBGE, 2019. Disponível em: https://nacaomestica.org/blog4/wp-content/uploads/2017/02/ibge_manual_do_recenseador_censo2020p02.pdf
IBGE. Manual do recenseador: parte 2. CD-1.09-2. Rio de Janeiro: IBGE, 2019. Disponível em: https://nacaomestica.org/blog4/wp-content/uploads/2017/02/ibge_manual_do_recenseador_censo2020p02.pdf Acesso em: 30 nov. 2024.
IGREJA, Rebecca Lemos; AGUDELO, Carlos. Afrodescendentes na América Latina e Caribe: novos caminhos, novas perspectivas em um contexto global multicultural. Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas, Brasília, v. 8, n. 1, p. 13-28, 2014. Disponível em: http://periodicos.unb.br/index.php/repam/article/view/11502/8128. Acesso em: 24 nov. 2024.
IPEA. Censo 2010: dinâmica demográfica da população negra brasileira. Comunicados do IPEA, n. 91, maio 2011.
LIMA, Márcia. Desigualdades raciais e políticas públicas: ações afirmativas no governo Lula. Novos Estudos CEBRAP, v. 87, p. 77-94, jul. 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-33002010000200005
LOVEMAN, Mara. National colors. New York: Oxford University Press, 2014.
MATTOS, Hebe. ‘Pretos’ and ‘pardos’ between the cross and the sword: racial categories in Seventeenth Century Brazil. Revista Europeia de Estudios Latinoamericanos y del Caribe, n. 80, p. 43-55, 2006. DOI: 10.18352/erlacs.9654
MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. Disponível em: file:///C:/Users/User/Downloads/docslide.com.br%20rediscutindo-a-mesticagem-no-brasilkabengele-munanga%20(2).pdf Acesso em: 28 nov. 2024.
OLIVEIRA, João Pacheco de. Entrando e saindo da “mistura”: os indígenas nos censos nacionais. In: Ensaios em antropologia histórica. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1999. p. 124-154.
OLIVEIRA, Reinaldo José de. Territórios quilombolas em cidades negras no Brasil: primeiras observações censitárias para as políticas públicas. ODEERE, v.8, n. 3, p. 140-159, 2023.
PAIXÃO, Marcelo. Quinientos años de soledad: estudios sobre las desigualdades raciales en Brasil. In: ROSERO-LABBÉ, Claudia Mosquera (Ed. acadêmica); SÁNCHEZ LANDAZÁBAL, Paula Ximena; LOBATO JR., Antonio (Trad.). Biblioteca Abierta. Trabajo Social, n. 438. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, Facultad de Ciencias Humanas, 2016.
PCN (PROCESO DE COMUNIDADES NEGRAS EN COLOMBIA). Y el chocolate espeso: evaluación del Censo General 2005 y la pregunta de autorreconocimiento étnico entre afrocolombianos. Bogotá: Proceso de Comunidades Negras en Colombia-PCN, 2006.
PASCHEL, Tianna. ‘The Beautiful Faces of my Black People’: race, ethnicity and the politics of Colombia's 2005 census. Ethnic and Racial Studies, v. 36, n. 10, p. 1544-1563, out. 2013. DOI: https://doi.org/10.1080/01419870.2013.791398.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: CLACSO. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. Disponível em: https://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/sur-sur/20100624103322/12_Quijano.pdf Acesso em: 30 nov. 2024.
SANSONE, Lívio. Racismo sem etnicidade: políticas públicas e discriminação racial em perspectiva comparada. Dados: Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 41, n. 4, p. 751-783, 1998.
SILVA, Graziella Moraes; LEÃO, Luciana Teixeira de Souza. O paradoxo da mistura: identidades, desigualdades e percepção de discriminação entre brasileiros pardos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 27, n. 80, p. 117-133, out. 2012. https://doi.org/10.1590/S0102-69092012000300007
SILVEIRA, Marcos Silva. Pensando distinções entre pretos e pardos no Brasil a partir das cotas raciais nas universidades. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 37, n. 109, p. 1-18, 2021. DOI: http://orcid.org/0000-0002-3860-6425
SKIDMORE, Thomas Elliott. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. Coleção Estudos Brasileiros, v. 9. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
TELLES, Edward Eric. Race in Another America: The Significance of Skin Color in Brazil. Princeton: Princeton University Press, 2004. DOI: https://doi.org/10.2307/j.ctt6wpzpb.
URREA-GIRALDO, Fernando; VIÁFARA-LÓPEZ, Carlos Augusto; VIVEROS-VIGOYA, Mara. From whitened miscegenation to try-ethnic multiculturalism. In: TELLES, Edward; THE PROJECT ON ETHNICITY AND RACE IN LATIN AMERICA (PERLA). Pigmentocracies: Ethnicity, Race and Color in Latin America. Chapel Hill: University of North Carolina Press, 2014. p. 81-125. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/10.5149/9781469617848_telles.6 Acesso em: 30 nov. 2024.
URREA-GIRALDO, Fernando; et al. Análisis de la dinámica intercensal del autorreconocimiento en la población negra, afrocolombiana, raizal y palenquera en el periodo 2005-2018. Fase 1. In: Estudios Poscensales. Censo Nacional de Población y Vivienda 2018. Bogotá: DANE, 2022. Disponível em: https://colombia.unfpa.org/sites/default/files/pub-pdf/estudio_poscensal_pob_negra_afro_raizal_palenquera.pdf Acesso em: 30 nov. 2024.
URREA-GIRALDO, Fernando; RODRÍGUEZ-SANCHEZ, Diego Alejandro. Collecting ethnic and racial data in censuses and surveys: The Latin American experience in the cases of Brazil, Colombia, Mexico and Peru. Revista de História Comparada, v. 8, n. 1, p. 7-35, 2014. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/RevistaHistoriaComparada/article/view/1262/1182 Acesso em: 30 nov. 2024.
URIBE MALLARINO, Consuelo. Borrón y cuenta nueva: las estadísticas en Colombia se reinventan a sí mismas. Universitas Humanística, n. 63, p. 91-110, jan.-jun. 2007. Disponível em: : https://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2299/1620 Acesso em: 30 nov. 2024.
VALLE SILVA, Nelson do. O preço da cor: diferenciais raciais na distribuição de renda no Brasil. Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, p. 57-67, 1980.
VIÁFARA-LÓPEZ, Carlos Augusto. Visibilidad estadística y estudios sociodemográficos para afrodescendientes en Colombia: una primera aproximación. In: BARONA, Angélica; DE LA FUENTE, Alejandro; VERGARA, Aurora (Eds.). Manual de Estudios Afrocolombianos: lecturas esenciales. Cali: ICESI, [s.d.]. [no prelo].
VIÁFARA-LÓPEZ, Carlos Augusto. Aprendizajes sobre la incorporación de la etnicidad y la raza en los censos: el caso de la población afrocolombiana. In: Afrodescendientes en los censos del siglo XXI: avances en el reconocimiento de la realidad afro. Grupo de Trabajo sobre Afrodescendientes en los Censos de las Américas, San José, Costa Rica, 2011. p. 11-19.
VIÁFARA-LÓPEZ, Carlos Augusto. Genocidio estadístico de la población NARP: algunas consideraciones. Debate de control político al Departamento Administrativo Nacional de Estadística (DANE), Censo Poblacional Comunidades Negras y resultados para el municipio Riosucio (Chocó). Comisión I de la Cámara de Representantes, Bogotá, 25 nov. 2019. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/337654766_Genocidio_estadistico_de_la_poblacion_NARP_Algunas_consideraciones. Acesso em: 24 nov. 2024.
WADE, Peter. Racismos latinoamericanos desde una perspectiva global. Nueva Sociedad, n. 292, p. 25-41, 2021. Disponível em: https://nuso.org/articulo/racismos-latinoamericanos-desde-una-perspectiva-global/ Acesso em: 30 nov. 2024.
WADE, Peter. The Cultural Politics of Blackness in Colombia. American Ethnologist, v. 22, n. 2, p. 341-357, maio 1995. Disponível em: https://personalpages.manchester.ac.uk/staff/peter.wade/articles/AE%20paper.pdf Acesso em: 30 nov. 2024.
WADE, Peter. El concepto raza y la lucha contra el racismo. Estudios Sociológicos De El Colegio De México, v. 40, n. especial, p. 163-192, 2022. https://doi.org/10.24201/es.2022v40nne.2071.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Carlos Augusto Viáfara López, Yoná dos Santos

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
A BJLAS adota a política de Acesso Livre (Libre Open Access), sob o acordo padrão Creative Commons (CC BY-NC 4.0). O acordo prevê que:
- A submissão de texto autoriza sua publicação e implica compromisso de que o mesmo material não esteja sendo submetido a outro periódico. O original é considerado definitivo;
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY-NC 4.0).
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com necessário reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios específicos, ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
- O detentor dos direitos autorais da revista, exceto os já acordados no acordo sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY-NC 4.0), é o Programa de Pós-graduação Integração da América Latina.
É permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio, desde que sejam observadas as regras da licença Creative Commons (CC BY-NC 4.0):
- O uso do material copiado e ou reproduzido no todo ou em partes deve se destinar apenas a fins educacionais, de pesquisa, uso pessoal ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas;
- O material pode ser copiado e redistribuído em qualquer suporte ou formato;
- A reprodução deverá ser acompanhada da citação da fonte na integra incluindo o(s) nome(s) do(s) aturoes(s), no seguinte formato: Fonte: Revista Cadernos Prolam/USP. Brazilian Journal of Latin American Studies;
- Os nomes e endereços informados na revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.
