Misuses and other feminist gestures. From the “Glorieta de las mujeres que luchan” (Mexico) to the anti-colonial imaginations of Daniela Ortiz (Peru)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2023.212055Keywords:
Feminist uses, Anticolonial uses, Cultural heritage, Inconvenience, Feminist artAbstract
In one of her latest texts, Sara Ahmed, regarding the uses of things, explained the political power of things when we refuse to use them "properly". Taking this argument as a starting point and focusing the analysis of misuses on the Latin American context, this text will study two feminist gestures: on the one hand, we will analyze some recent interventions by feminist collectives in some of the iconic monumenta of the City of Mexico. We will specifically focus on the construction of a public and collective memorial where the statue of Christopher Columbus has been replaced by the silhouette of a fighting woman. Secondly, we will take the proposal of the Peruvian artist Daniela Ortiz to demonstrate how certain contemporary Latin American artistic practices can divert the conformation of sens and meaning and, at the same time, challenge the survival of the colonial and patriarchal visual regime. The general objective of this article is to analyze how the unexpected appearances of certain bodies (those of women, but also those of racialized bodies, migrant experiences, etc.) in space and in public debate also produce an irreversible deviation of the meaning/sens of things and their uses.
Downloads
References
AHMED, Sara. ¿Para qué sirve? Sobre los usos del uso. Barcelona: Bellaterra, 2020. https://doi.org/10.5209/poso.73418.
BARGELLINI, Clara. Testimonios de fe: Colección de exvotos del Museo Amparo. Puebla: Fundación Amparo, 2018. Disponible en: https://f5c4537feeb2b644adaf-b9c0667778661278083bed3d7c96b2f8.ssl.cf1.rackcdn.com/publicaciones/libro-ex-votos-web_N.pdf Consultado en: 1 nov. 2023.
BELAUSTEGUIGOITIA, Marisa et al. Strikes, Stoppages, Occupations: Mexican Feminist Writing on the Walls. Critical Times, n. 5, v. 2 p. 444–474, 1 ago. 2022. https://doi.org/10.1215/26410478-9799762.
CHEMALY, Soraya. Enfurecidas. Reivindicar el poder de la Ira femenina. Barcelona: Paidós, 2019.
DI MATTEO, Angela. De Buenos Aires a la Ciudad de México: reconstruir la memoria pública desde una perspectiva de gênero. In: BAGGIO, Guido; BELLA, Michela e DI MATTEO, Angela. Ricostruire. I luoghi di memoria nelle Americhe. Nueva York: Bordighera Press, 2023. Disponible en: https://www.academia.edu/99091053/De_Buenos_Aires_a_la_Ciudad_de_M%C3%A9xico_reconstruir_la_memoria_p%C3%BAblica_desde_una_perspectiva_de_g%C3%A9nero . Consultado en: 1 nov. 2023.
DORLIN, Elsa. Autodefensa. Una filosofía de la violencia. Pamplona: Txalaparta, 2019.
DOROTINSKY, Deborah; LOZANO, Rían (Coords.). Culturas visuales desde América Latina. México: IIE/UNAM, 2022.
GUARDIOLA, Juan. Colonia América. Notas para un cine postcolonial (en) español. Secuencias, n. 43-44, 2016. http://dx.doi.org/10.15366/secuencias2016.43-44.009.
IRENE. El terror feminista. San Sebastián: Kaxilda, 2022.
JIMÉNEZ- ESQUINAS, Guadalupe. El patrimonio (también) es nuestro: Hacia una crítica patrimonial feminista.” In: ARRIETA URTIZBEREA, Iñaki (ed.) El género en el patrimonio cultural. Bilbao: Universidad del País Vasco, 2017.
JIMÉNEZ- ESQUINAS, Guadalupe. Poner la vida en el centro como política patrimonial. Revista PH98, Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico, n. 98, p. 346-348, 2019. https://doi.org/10.33349/2019.98.4488.
LEFEBVRE, Henri. Espacio y política. El derecho a la ciudad, II. Barcelona: Península, 1976.
LORDE, Audre. La hermana, la extranjera. Madrid: Horas y horas, 2004.
LOZANO, Rían. Cuir Visualities. Survival Imaginaries. In: IQANI, Mehita; RESENDE, Fernando (Org.) Media and the Global South: Narrative Territorialities, Cross-Cultural Currents, Washington DC: Routledge, 2019. https://doi.org/10.4324/9780429030109.
LOZANO, Rían. Visualidades descoloniales. Mirar con todo el cuerpo y escuchar con los ojos. Extravío. Revista de Literatura Comparada, n. 8, 2015. Disponible en: https://ojs.uv.es/index.php/extravio/article/view/7075/12903. Consultado en: 1 nov. 2023.
McCLINTOCK, Anne. Imperial Leather. Race, Gender and Sexuality in the Colonial Contest. Nueva York: Routledge, 1995.
MONTY, Carlos. España no es (solo) blanca. Daniela Ortiz, la militancia anticolonial en el arte. El Salto, 24 dic. 2017. Disponible en: https://www.elsaltodiario.com/espana-no-es-solo-blanca/daniela-ortiz-militancia-anticolonial-arte?fbclid=IwAR3KA4jW4FvVbDeN1QH9TWZ8HCgVmJVAFsd5j_Dvvcl6a0opbhP0C2N5K9c. Consultado en: 1 nov. 2023.
O’GORMAN, Edmundo. La invención de América. México: Fondo de Cultura Económica, 1986 [1976].
RIVERA GARZA, Cristina. Ya para siempre enrabiadas. In: BELAUSTEGUIGOITIA, Marisa (Ed.). Grrrrr. Género: Rabia, ritmo, ruido, risa y respons-habilidad. México: CIEG-UNAM, 2022. DOI:10.22201/cieg.9786073066112e.2015.
TRAISTER, Rebeca. Buenas & Enfadadas. El poder revolucionario de la ira de las mujeres. Madrid: Capitán Swing, 2019.
VANEGAS, Carolina. La construcción de la imagen del indígena en la monumenta latinoamericana del siglo XX. In: DOROTINSKY, Deborah; LOZANO, Rían (Coords.). Culturas visuales desde América Latina. México: IIE/UNAM, 2022.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Rían Lozano de la Pola
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
A BJLAS adota a política de Acesso Livre (Libre Open Access), sob o acordo padrão Creative Commons (CC BY-NC 4.0). O acordo prevê que:
- A submissão de texto autoriza sua publicação e implica compromisso de que o mesmo material não esteja sendo submetido a outro periódico. O original é considerado definitivo;
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY-NC 4.0).
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com necessário reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios específicos, ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
- O detentor dos direitos autorais da revista, exceto os já acordados no acordo sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY-NC 4.0), é o Programa de Pós-graduação Integração da América Latina.
É permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio, desde que sejam observadas as regras da licença Creative Commons (CC BY-NC 4.0):
- O uso do material copiado e ou reproduzido no todo ou em partes deve se destinar apenas a fins educacionais, de pesquisa, uso pessoal ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas;
- O material pode ser copiado e redistribuído em qualquer suporte ou formato;
- A reprodução deverá ser acompanhada da citação da fonte na integra incluindo o(s) nome(s) do(s) aturoes(s), no seguinte formato: Fonte: Revista Cadernos Prolam/USP. Brazilian Journal of Latin American Studies;
- Os nomes e endereços informados na revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.