Los estudiantes latinoamericanos no mexicanos de la Escuela Superior de Pintura y Grabado La Esmeralda en las décadas 30, 40 y 50
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2022.200102Palabras clave:
Muralismo Mexicano, Arte Mural, Pintura mural, Escuela de Pintura Escultura y Grabado La Esmeralda, Arte latinoamericanoResumen
Este artículo es un estudio de Historia del Arte y presenta una investigación sobre alumnos latinoamericanos no mexicanos que estudiaron en la Escuela Nacional de Pintura, Escultura y Grabado La Esmeralda (México) y que se convirtieron en muralistas en las décadas de 1930, 1940 y 1950. El artículo es una parte de la investigación de maestría Muralismo, Muralismos – El Muralismo Mexicano y su impacto en el Arte Latinoamericano, un levantamiento iconográfico y bibliográfico del arte mural en América Latina que permite analizar el impacto que tuvo el Muralismo Mexicano en el arte y los artistas latinoamericanos. Algunos artistas que estudiaron en La Esmeralda se convirtieron en muralistas pioneros al regresar a sus países de origen. En la investigación, se consideró a todos los artistas latinoamericanos que estudiaron en La Esmeralda y se analizaron los textos más importantes sobre la obra de los siguientes muralistas: la salvadoreña Violeta Bonilla; el costarricense Francisco Amighetti; el venezolano Pedro León Zapata; la guatemalteca Rina Lazo y el canadiense naturalizado mexicano Arnold Belkin, quien vivió y trabajó la mayor parte de su vida en México.
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