La carne y la opresión en las obras de Humberto Espíndola (Ms∕Brasil) y Carlos Alonso (Mendoza∕Argentina)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2022.200141Palabras clave:
Arte-Política, Dictadura en Brasil, Dictadura en Argentina, Humberto Espíndola, Carlos AlonsoResumen
Este artículo propone lecturas paralelas de pinturas del artista brasileño Humberto Espíndola (Mato Grosso do Sul) y del artista argentino Carlos Alonso (Mendoza), centrándose en el análisis del uso de la carne como poderosa metáfora de la opresión. El análisis de las imágenes de los artistas busca las relaciones entre su producción artística y el contexto histórico-social, enfocando la política. Las obras de Alonso y Espíndola aluden a las tensiones a través del empleo de pares opuestos: muerte y vida, opresor y oprimido, naturaleza y cultura, hombre y mujer. Finalmente, se observa que ambos artistas emplean de manera diferente el símbolo de la carne.
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Derechos de autor 2022 Simone Rocha de Abreu

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