Paradoxo da corporatividade: o motorista de ônibus como corpo coletivo
DOI:
https://doi.org/10.1590/0103-656420150027Resumo
Ensaia-se, por uma crítica teórica, desenvolver o conceito de corporatividade para além do sentido representacional hegemônico de identificação profissional. Para tanto, opera na distinção entre corpo e organização do trabalho, promovendo uma intercessão entre clínica da atividade e esquizoanálise. Toma-se um paradoxo da atividade do motorista de ônibus urbano, oscilando entre políticas da amizade e políticas de controle, entre capital e improdutividade, enfim, entre desunião e cooperação, para desenvolver tal problemática pela situação concreta de trabalho. Afirma-se a crucialidade da sustentação dos paradoxos da atividade na constituição de corpos coletivos de trabalho.Downloads
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Publicado
2016-08-01
Edição
Seção
Artigos Originais
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Como Citar
Paradoxo da corporatividade: o motorista de ônibus como corpo coletivo . (2016). Psicologia USP, 27(2), 332-340. https://doi.org/10.1590/0103-656420150027