Psicanálise: uma vocação utópica
DOI:
https://doi.org/10.1590/0103-656420140019Palavras-chave:
utopia, política, psicanáliseResumo
Este trabalho surge com o intuito de problematizar a psicanálise como método de interrogação do sujeito, propondo uma reflexão sobre as formas como a própria psicanálise porta uma vocação utópica, enquanto ferramenta política, a partir de sua visão acerca do sujeito e da proposição de uma ética. Propomo-nos a analisar de que forma os regimes econômicos lapidaram as subjetividades. Movimentos de resistência a essas lógicas de silenciamento da vida têm surgido, abrindo novos espaços simbólicos para um pensamento de práticas utópicas e suas reverberações éticas para uma política de vida.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2018-01-01
Edição
Seção
Artigos Originais
Licença
Todo o conteúdo de Psicologia USP está licenciado sob uma Licença Creative Commons BY-NC, exceto onde identificado diferentemente.
A aprovação dos textos para publicação implica a cessão imediata e sem ônus dos direitos de publicação para a revista Psicologia USP, que terá a exclusividade de publicá-los primeiramente.
A revista incentiva autores a divulgarem os pdfs com a versão final de seus artigos em seus sites pessoais e institucionais, desde que estes sejam sem fins lucrativos e/ou comerciais, mencionando a publicação original em Psicologia USP.
Como Citar
Psicanálise: uma vocação utópica. (2018). Psicologia USP, 29(1), 106-115. https://doi.org/10.1590/0103-656420140019