As emoções do médico e as implicações para a prática clínica

Autores

  • Laura Marques Castelhano Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC-SP
  • Liliana Liviano Wahba Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC-SP

DOI:

https://doi.org/10.1590/0103-6564e180030

Palavras-chave:

psicologia médica, relação médico-paciente, emoções

Resumo

O objetivo deste artigo foi investigar as emoções do médico e as implicações para a prática clínica. Utilizou-se o método misto, avaliando, na fase quantitativa, trinta médicos com atuação em consultório. Para a fase qualitativa, foram escolhidos quatro médicos para o estudo de caso. Os resultados mostraram que médicos mais velhos, com mais tempo de formação, que ficam mais tempo em consulta com o paciente sentiram-se mais impactados diante dos estímulos emocionais; e os que trabalham mais horas semanais no consultório perceberam os estímulos de forma menos prazerosa. Esses dados foram confirmados pelos agrupamentos dos quatro clusters. Efetuou-se a análise de caso com um representante de cada cluster. Os resultados revelaram que as emoções podem influenciar atitudes e percepções do médico na relação com o paciente.

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Biografia do Autor

  • Laura Marques Castelhano, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC-SP

    Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil

  • Liliana Liviano Wahba, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC-SP

    Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil

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Publicado

2022-09-16

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

As emoções do médico e as implicações para a prática clínica. (2022). Psicologia USP, 31, e180030. https://doi.org/10.1590/0103-6564e180030