Grupo operativo com familiares de pessoas com anorexia/bulimia: Vivências diferentes, sentimentos parecidos
DOI:
https://doi.org/10.1590/0103-6564e220112Palavras-chave:
transtornos alimentares, distúrbios do ato de comer, grupos operativos, família, papel dos paisResumo
Este estudo teve como objetivo analisar os vínculos estabelecidos em um grupo operativo com familiares de pessoas com transtornos alimentares. Utilizou-se delineamento qualitativo e exploratório, tendo como referencial a teoria do vínculo de Pichon-Rivière. Participaram oito familiares de pessoas diagnosticadas com anorexia ou bulimia, que frequentaram 13 sessões de grupo consecutivas. Utilizou-se a técnica de entrevista semidirigida com questões abertas. O tratamento de dados incluiu: transcrição das entrevistas pós-grupo, leituras flutuantes e codificação por meio de análise temática. Da análise qualitativa dos dados emergiram duas categorias: (1) Lidando com as ansiedades básicas mobilizadas frente à tarefa e (2) Entre o diferente e o semelhante: entrelaçando identidades e alteridades. Os vínculos funcionaram como recurso de apoio potencializador de mudança. A vincularidade se mostrou facilitadora do trabalho, ao permitir que os membros se apropriassem dos objetivos, mas foram observadas diferenças entre os integrantes no grau de apropriação da tarefa e integração ao grupo.
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