Grupos de convívio no Rio de Janeiro (século XIX)
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-51771992000100003Palavras-chave:
Família^i1^sBra, Relações familiares, Grupos Sociais, Mulheres^i1^sBraResumo
A análise da documentação de 153 livros de viajantes estrangeiros, que passaram pelo Rio de Janeiro de 1803 a 1900, favoreceu o estudo da mulher em sua vida cotidiana. Esse estudo permitiu elaborar o conceito de Grupos de Convívio para denominar o agrupamento, numa mesma casa, de pessoas de gerações e camadas diferentes, com ou sem ligações de parentesco. A escolha do parceiro sexual, o problema da amamentação e o da prostituição são alguns aspectos dos grupos de convívio que revelam as marcas sinistras do escravismo no cotidiano familiar, bem como as relações ambíguas e contraditórias, de dependência e repugnância que as condições de vida enraizaram.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
1992-01-01
Edição
Seção
Artigos Originais
Licença
Todo o conteúdo de Psicologia USP está licenciado sob uma Licença Creative Commons BY-NC, exceto onde identificado diferentemente.
A aprovação dos textos para publicação implica a cessão imediata e sem ônus dos direitos de publicação para a revista Psicologia USP, que terá a exclusividade de publicá-los primeiramente.
A revista incentiva autores a divulgarem os pdfs com a versão final de seus artigos em seus sites pessoais e institucionais, desde que estes sejam sem fins lucrativos e/ou comerciais, mencionando a publicação original em Psicologia USP.
Como Citar
Grupos de convívio no Rio de Janeiro (século XIX) . (1992). Psicologia USP, 3(1-2), 13-36. https://doi.org/10.1590/S1678-51771992000100003