Avaliação da sensibilidade ao contraste em pacientes com migrânea

Autores

  • Liana Chaves Mendes Universidade Federal de Pernambuco; Laboratório de Percepção Visual (LabVis)
  • Melyssa Kellyane Cavalcanti Galdino Universidade Federal de Pernambuco; Laboratório de Percepção Visual (LabVis)
  • Jákina Guimarães Vieira Universidade Federal de Pernambuco; Laboratório de Percepção Visual (LabVis)
  • Maria Lúcia de Bustamante Simas Universidade Federal de Pernambuco; Laboratório de Percepção Visual (LabVis)
  • Natanael Antonio dos Santos Universidade Federal da Paraíba; Departamento de Psicologia; Laboratório de Percepção, Neurociências e Comportamento (LPNeC)

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-65642011005000010

Palavras-chave:

Percepção visual, Sensibilidade ao contraste, Grade senoidal angular, Enxaqueca

Resumo

O objetivo foi medir a Função de Sensibilidade ao Contraste (FSC) de pacientes com migrânea e de voluntários saudáveis sem a patologia. Participaram dos testes 12 voluntários do sexo feminino, seis com migrânea e seis sem migrânea na faixa etária de 20 a 37 anos. As medidas de FSC foram realizadas utilizando estímulos visuais estáticos de grades senoidais angulares com frequências espaciais de 2, 3, 4, 24 e 64 ciclos/360º Foi utilizado o método psicofísico da escolha forçada entre duas alternativas temporais, condições de luminância fotópica (luminância média da tela de 41 cd/m²) e visão binocular com pupila natural. Os resultados demonstram que a percepção visual de contraste dos voluntários com migrânea foi menor nas frequências de 2, 3, 4 e 64 ciclos/360º. Esses achados preliminares sugerem alterações na FSC relacionadas a essa patologia.

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Publicado

2011-01-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Avaliação da sensibilidade ao contraste em pacientes com migrânea. (2011). Psicologia USP, 22(1), 81-97. https://doi.org/10.1590/S0103-65642011005000010