Comparação de dois testes psicofísicos de sensibilidade ao contraste em um ambiente clínico

Autores

  • Elisa Colombo Universidad Nacional de Tucumán
  • Javier Santillán Universidad Nacional de Tucumán
  • Walter Arellano Universidad Nacional de Tucumán
  • Myriam Berman Universidad Nacional de Tucumán
  • Roberto Sanchez Universidad Nacional de Tucumán
  • Clemente Paz Universidad Nacional de Tucumán
  • Luis Issolio Universidad Nacional de Tucumán

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-65642011005000003

Palavras-chave:

Sensibilidade ao contraste, Psicofísica visual, Valores normais, Testes oftalmológicos

Resumo

O objetivo deste estudo foi comparar o desempenho de dois testes psicofísicos de sensibilidade ao contraste, um baseado num sistema informatizado - FVC 100 - e um outro em lâminas impressas -VCTS 6500, ambos empregando a discriminação de grades sinusoidais em condições fotópicas de adaptação. Foram avaliados 45 olhos de 23 pessoas com idades entre 28 e 70 anos. Os sujeitos foram recrutados num Serviço de Oftalmologia onde compareceram tanto para consulta como para controle. Tomando o critério clínico como referência, os resultados mostram que, dos 23 sujeitos, em 16 casos ambos sistemas detectaram corretamente seu estado visual, em cinco casos (10 olhos) só o FVC 100 conseguiu fazê-lo, contudo em um dos casos este sistema não detectou o problema visual e sim o VCTS. Considerando os dados obtidos, aprecia-se um melhor desempenho do teste informatizado, evidenciando-se a necessidade de continuar trabalhando para conseguir um atlas com informação da função de sensibilidade ao contraste que considere as diferentes patologias visuais.

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Publicado

2011-01-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Comparação de dois testes psicofísicos de sensibilidade ao contraste em um ambiente clínico. (2011). Psicologia USP, 22(1), 45-66. https://doi.org/10.1590/S0103-65642011005000003