A família como ordem simbólica
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0103-65642004000200002Palavras-chave:
Família, Cultura, Etnocentrismo, Jovens, AlteridadeResumo
Este texto trata de questões relativas ao trabalho com famílias, em particular, com o jovem na família. Baseia-se em uma concepção de família como uma realidade de ordem simbólica, que se delimita por uma história contada aos indivíduos e por eles reafirmada e ressignificada, nos distintos momentos e lugares da vida familiar, considerando a relação da família com o mundo externo. Diante de referências culturais e sociais diversas, a análise da família exige um esforço de estranhamento, nem sempre fácil, sobretudo, porque tendemos a confundir família com a "nossa" família. Enfatiza-se, assim, a importância de se escutar a história das famílias como um outro ponto de vista, distinto daquele do profissional ou pesquisador, mas fundamental e igualmente legítimo na elaboração das experiências vividas por famílias em alguma situação de vulnerabilidade.Downloads
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Publicado
2004-01-01
Edição
Seção
Artigos Originais
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Como Citar
A família como ordem simbólica. (2004). Psicologia USP, 15(3), 11-28. https://doi.org/10.1590/S0103-65642004000200002