Un arte delicado. Relaciones entre el parentesco, el conflicto y el acontecimiento entre los wichí del Chaco Central
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0034-77012007000100014Resumo
Llamados hasta hace algunos años “matacos”, los wichí del Gran Chaco forman parte del grupo lingüístico mataco-mataguayo junto con los maká, los nivaclé y los chorote. Se trata de unas 40.000 personas que conforman una suerte de complejo o cadena étnica cuyos eslabones mantienen afinidades lingüísticas pero a la vez considerables diferencias en cuanto a la lengua y a las costumbres, y se distinguen entre sí mediante un sistema de identificación cuyo criterio rector es la posición relativa respecto de la línea cardinal de los ríos que atraviesan la región – así, cada uno de los grupos llama “arribeños” (phomlheléy) a la parcialidad que le sigue inmediatamente río arriba, y “abajeños” (cho’mlheléy) a la que le sigue río abajo.Downloads
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